153 chineses levam prisão perpétua por traficar madeira
Condenados "devem ser enviados à China o mais rápido possível", declarou nesta quinta-feira um porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Lu Kang
Da Redação
Publicado em 23 de julho de 2015 às 09h23.
Mais de 150 chineses foram condenados à prisão perpétua em Mianmar por tráfico de madeira , o que pode aumentar ainda mais as tensões com a China , que manifestou sua inquietação ante estas sentenças.
Um tribunal de Myitkina, no estado de Kachin, norte do país, condenou na quarta-feira 153 adultos chineses à prisão perpétua, que em Mianmar equivale a 20 anos de prisão.
Dois menores foram condenados, por sua vez, a dez anos de prisão.
Os condenados "devem ser enviados à China o mais rápido possível", declarou nesta quinta-feira um porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Lu Kang.
Mianmar deve "tratar este assunto respeitando a lei", acrescentou o porta-voz.
"Penso que a China entenderá" a decisão judicial, respondeu por sua vez Ye Htut, ministro birmanês da Informação, em declarações à AFP.
É necessário "colocar um fim à exploração madeireira ilegal", acrescentou Ye Htut.
O grupo de chineses havia sido detido em janeiro durante uma operação contra o tráfico de madeira em Kachin, estado fronteiriço com a China.
Mais de 150 chineses foram condenados à prisão perpétua em Mianmar por tráfico de madeira , o que pode aumentar ainda mais as tensões com a China , que manifestou sua inquietação ante estas sentenças.
Um tribunal de Myitkina, no estado de Kachin, norte do país, condenou na quarta-feira 153 adultos chineses à prisão perpétua, que em Mianmar equivale a 20 anos de prisão.
Dois menores foram condenados, por sua vez, a dez anos de prisão.
Os condenados "devem ser enviados à China o mais rápido possível", declarou nesta quinta-feira um porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Lu Kang.
Mianmar deve "tratar este assunto respeitando a lei", acrescentou o porta-voz.
"Penso que a China entenderá" a decisão judicial, respondeu por sua vez Ye Htut, ministro birmanês da Informação, em declarações à AFP.
É necessário "colocar um fim à exploração madeireira ilegal", acrescentou Ye Htut.
O grupo de chineses havia sido detido em janeiro durante uma operação contra o tráfico de madeira em Kachin, estado fronteiriço com a China.