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1. Uma menina palestina, de apenas quatro anos, se recupera no hospital após ser ferida em um ataque israelense que matou a sua mãe e outras duas pessoas da família.
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1/15 (REUTERS/Mohammed Salem)
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2. Em Ashkelon, Israel, mãe e filha se chocam ao ver um local que tinha sido atingido por um foguete do Hamas.
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2/15 (REUTERS/Baz Ratner)
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3. Uma mulher palestina teve de deixar sua casa em Gaza e se refugiar junto com sua filha em uma escola providenciada pela ONU para proteger as famílias. Foguetes israelenses tinham matado 18 pessoas no dia 12.
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3/15 (REUTERS/Mohammed Salem)
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4. Em Ashkelon, mulheres se assustam e se protegem em uma estação de ônibus quando a sirene que alerta para ataques aéreos soa.
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4/15 (REUTERS/Baz Ratner)
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5. Três meninos palestinos choram ao saber que um membro da família morreu em um ataque aéreo em Gaza.
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5/15 (REUTERS/Mohammed Salem)
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6. Um homem israelense segura um foguete lançado de Gaza até Sderot.
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6/15 (REUTERS/Nir Elias)
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7. Uma mulher palestina lamenta a morte de um familiar em Gaza, durante o funeral.
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7/15 (REUTERS/Mohammed Salem)
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8. Em um morro próximo de Sderot, israelenses observam a Faixa de Gaza, preocupados com o lançamento de foguetes.
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8/15 (REUTERS/Nir Elias)
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9. Um menino palestino dorme no chão de uma escola em Beit Lahiya, após ter de sair de sua casa, onde havia ameaça de bombardeios israelenses.
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9/15 (REUTERS/Mohammed Salem)
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10. Israelenses se protegem, preocupados com foguetes, em Sderot.
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10/15 (REUTERS/Nir Elias)
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11. Palestinos leem o Alcorão durante o funeral em Samoa, na Cisjordânia, de um amigo morto em um ataque israelense.
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11/15 (REUTERS/Mussa Qawasma)
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12. Um soldado israelense escova os dentes na Faixa de Gaza.
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12/15 (REUTERS/Nir Elias)
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13. Mulheres palestinas lamentam a morte de familiares em Rafah, após ataques israelenses.
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13/15 (REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa)
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14. Soldados israelenses dormem durante pausa na Faixa de Gaza.
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14/15 (REUTERS/Nir Elias)
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15. Parentes de uma menina palestina de três anos, morta em um ataque israelense, se desesperam. O pai e o tio da menina também foram mortos.
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15/15 (REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa)
São Paulo - Em mais um conflito sangrento entre Israel e Palestina, são as famílias inocentes que mais sofrem com as bombas e os ataques indiscriminados.
Por enquanto, foram 145 palestinos mortos em Gaza, 82 deles civis - incluindo 25 crianças.
Histórico
Tudo começou em junho, quando três adolescentes israelenses sumiram perto de Hebron, na Cisjordânia palestina.
O governo de Israel acusou o Hamas de sequestrar os jovens, iniciando buscas violentas na região de Gaza.
A brutalidade resultou em três palestinos mortos, sendo que um tinha apenas 13 anos. Foi a vez dos palestinos se revoltarem com tamanha covardia.
Dias depois, os corpos dos israelenses foram encontrados. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, presente no funeral, prometeu vingança.
Em julho, mais retaliação: um jovem palestino de 16 anos foi morto. A autópsia revelou que ele tinha sido queimado vivo.
Foi o estopim para que extremistas palestinos incitassem um ataque a Israel.
Já Israel aproveitou a deixa para investir contra o Hamas em Gaza, com bombardeios que atingem casas de famílias.