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Seleção brasileira é máquina de fazer dinheiro da CBF— patrocínio, o motor

Entidade, que viu sua receita crescer 13% no ano passado, ganhou nova logomarca durante cerimônia de posse do presidente Rogério Caboclo em abril

Novo logo e novo presidente: Rogério Caboclo apresenta nova marca da CBF. (Lucas Figueiredo/Divulgação)

Vanessa Barbosa

Publicado em 3 de maio de 2019 às 06h07.

Última atualização em 3 de maio de 2019 às 06h07.

São Paulo - No balanço de 2018, divulgado na semana passada, a CBF informou receita bruta de R$ 616,921 milhões, um aumento de 13,3% ante os R$ 544,472 milhões de 2017, incentivado pela Copa da Rússia.

O valor é muito mais alto do que o registrado pelos clubes de maior receitano país, perdendo apenas para o Palmeiras, que arrecadou R$ 653,9 milhões.

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Patrocínios são a principal fonte de receita da entidade, representando 51,7% do total auferido na temporada de 2018. A máquina de gerar dinheiro foi a seleção brasileira , que reponde por 98% dos R$ 318,8 milhões em patrocínios registrados pela CBF.

Outros patrocínios, direitos comerciais e de transmissão, bilheteria dos jogos e premiações ligadas a seleção e outras competições promovidas pela CBF representam a outra metade do bolo.

A CBF tem atualmente 11 patrocinadores: Nike; Itaú; Vivo; Guaraná Antarctica; Mastercard; Gol; CIMED Genéricos; SEMP TCL; Fiat; Ultrafarma e EF English Live.

A entidade terminou 2018 com superávit de R$ 52 milhões e com R$ 511,5 milhões em aplicações financeiras, ante um superávit de R$50,7 milhões em 2017 e R$ 353,5 milhões em aplicações financeiras.

Nova marca

Em clima de renovação, a CBF lançou uma nova logomarca durante cerimônia de posse do presidente Rogério Caboclo, no mês passado.

O  novo logo, segundo a entidade, é fruto de uma ampla reestruturação de branding, cujo objetivo é aprimorar a percepção da marca e ampliar o conhecimento público sobre o trabalho realizado pela CBF, que vai além das Seleções Brasileiras.

As cores foram valorizadas e, agora, estão mais luminosas e com maior contraste, em especial o Amarelo Canarinho. O escudofoi preservado, assim como a cruz no seu centro, mas as faixas ganharam movimento e se expandem, expressando a "ginga" dentro de campo.

Os grafismos são inspirados na obra do artista brasileiro Athos Bulcão, a partir de fragmentos do formato do escudo, que sugerem festa, energia e comemoração.

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