Porta dos Fundos satiriza excesso de naming rights
Naming rights não é assunto novo no Brasil, mas a discussão tem se intensificado desde o inicio da construção dos novos estádios que sediaram a Copa de 2014
Da Redação
Publicado em 21 de maio de 2015 às 10h36.
Naming rights não é um assunto novo no Brasil, mas a discussão tem se intensificado desde o inicio da construção dos novos estádios que sediaram a Copa do Mundo em 2014.
Essa, por exemplo, é uma das principais preocupações do Corinthians para conseguir bancar a sua luxuosa arena.
Sem contar o futebol, grandes eventos, casas de espetáculo, competições e até mesmo espaços urbanos e outros complexos estão ganhando o nome de marcas.
Assim como acontece em outros países, o naming rights tem se apropriado cada vez mais de tudo que concentra pessoas e tem capacidade de gerar buzz e mídia espontânea.
Aproveitando essa onda, o canal Porta dos Fundos , que também vive de patrocínio, evidentemente, resolveu satirizar a questão com o filme abaixo.
Não se sabe se o quadro foi pensando por Antônio Tabet, que também é publicitário e protagoniza o vídeo, mas a maneira como a questão foi abordada remete a uma reflexão interessante. Qual é o limite?
Confira o filme:
Naming rights não é um assunto novo no Brasil, mas a discussão tem se intensificado desde o inicio da construção dos novos estádios que sediaram a Copa do Mundo em 2014.
Essa, por exemplo, é uma das principais preocupações do Corinthians para conseguir bancar a sua luxuosa arena.
Sem contar o futebol, grandes eventos, casas de espetáculo, competições e até mesmo espaços urbanos e outros complexos estão ganhando o nome de marcas.
Assim como acontece em outros países, o naming rights tem se apropriado cada vez mais de tudo que concentra pessoas e tem capacidade de gerar buzz e mídia espontânea.
Aproveitando essa onda, o canal Porta dos Fundos , que também vive de patrocínio, evidentemente, resolveu satirizar a questão com o filme abaixo.
Não se sabe se o quadro foi pensando por Antônio Tabet, que também é publicitário e protagoniza o vídeo, mas a maneira como a questão foi abordada remete a uma reflexão interessante. Qual é o limite?
Confira o filme: