Pesquisa indica que brasileiros preferem ler notícias no papel
Levantamento também revela que 21 milhões de pessoas leem jornais todos os dias
Da Redação
Publicado em 23 de outubro de 2011 às 19h03.
São Paulo - Um total de 73 milhões de brasileiros prefere os jornais em sua edição impressa para se manterem informados, 46% mais que os 50 milhões de cidadãos que escolheram o formato eletrônico, segundo uma pesquisa do instituto Datafolha divulgada neste domingo.
De acordo com o estudo, elaborado em março e abril deste ano com entrevistas realizadas em 179 cidades de todo o país, a televisão aberta continua como a favorita da população para acompanhar as notícias, com 90% do total.
A pesquisa, divulgada pelo jornal 'Folha de S. Paulo', revela também que 21 milhões de pessoas leem jornais todos os dias.
Segundo a enquete, que tem uma margem de erro de dois pontos percentuais, o acesso a internet estagnou no país e, após registrar um crescimento ininterrupto entre 2003 e 2010, se situou em 46% do total em 2011.
O estudo destaca a dificuldade e pouca rentabilidade para as operadoras da internet em dispor de infraestrutura em áreas afastadas dos núcleos urbanos e a concentração do mercado em poucos provedores como as causas principais da estagnação.
São Paulo - Um total de 73 milhões de brasileiros prefere os jornais em sua edição impressa para se manterem informados, 46% mais que os 50 milhões de cidadãos que escolheram o formato eletrônico, segundo uma pesquisa do instituto Datafolha divulgada neste domingo.
De acordo com o estudo, elaborado em março e abril deste ano com entrevistas realizadas em 179 cidades de todo o país, a televisão aberta continua como a favorita da população para acompanhar as notícias, com 90% do total.
A pesquisa, divulgada pelo jornal 'Folha de S. Paulo', revela também que 21 milhões de pessoas leem jornais todos os dias.
Segundo a enquete, que tem uma margem de erro de dois pontos percentuais, o acesso a internet estagnou no país e, após registrar um crescimento ininterrupto entre 2003 e 2010, se situou em 46% do total em 2011.
O estudo destaca a dificuldade e pouca rentabilidade para as operadoras da internet em dispor de infraestrutura em áreas afastadas dos núcleos urbanos e a concentração do mercado em poucos provedores como as causas principais da estagnação.