Os melhores comerciais do Super Bowl 2014
Confira as marcas que conseguiram se destacar pela criatividade no intervalo comercial mais caro do mundo, segundo o Advertising Age
Da Redação
Publicado em 3 de fevereiro de 2014 às 08h20.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h18.
São Paulo - O Super Bowl 2014 consagrou o time dos Seattle Seahawks como campeão da liga nacional de futebol americano na noite de domingo, dia 2. Mas, para boa parte dos espectadores, o espetáculo aconteceria de verdade durante os intervalos. E, mais uma vez, o evento comprovou ser berço para a ousadia das marcas , que entraram em campo com novos comerciais criativos e marcantes. Também pudera: além de ser o evento mais assistido dos Estados Unidos tem também o título de intervalo comercial mais caro do mundo, com 30 segundos avaliados em quase 10 milhões de reais (4 milhões de dólares). Confira os anunciantes que se destacaram com as mellhores campanhas, de acordo com o veículo Advertising Age.
A rede de lojas anunciou a modernização de suas filiais no Super Bowl, com uma boa dose de auto-crítica. No comercial criado pela GSD&M, um atendente desliga o telefone, e avisa o colega ao lado: “Os anos 80 ligaram, querem sua loja de volta”. Em seguida, dezenas de personagens da época invadem o local e levam tudo, abrindo espaço para a versão século 21 das instalações.
Nota: 4 estrelas
Nota: 4 estrelas
Para ressaltar a liberdade que dá a seus consumidores, a T Mobile foi atrás do garoto-propaganda perfeito, o ex-jogador da NFL e comentarista de TV Tim Tebow. No comercial, o atleta mostra o porquê de não ser contratado de nenhum time da liga nacional de futebol. Ele diz: "Todos sabem que eu quero um contrato, mas sem um, eu fiz muita coisa nesse ano". A lista inclui do parto de bebês até a conquista da paz mundial.
Nota: 4 estrelas
Nota: 4 estrelas
A Budweiser decidiu criar uma continuação para seu comercial do Super Bowl 2013, eleito pelos consumidores como o melhor do ano passado, com os mascotes da marca, os cavalos da raça Clydesdales. Dessa vez, foi feito um fofíssimo acréscimo ao elenco original. Nenhuma garrafa de cerveja aparece durante o comercial inteiro.
Nota: 3 estrelas e meia
Nota: 3 estrelas e meia
Com quase quatro minutos, o comercial segue o estilo making-of para mostrar um cara chamado Ian que resolve embarcar em uma aventura ao lado de uma garota que ele conhece em um bar. Ian não é um ator e tudo aconteceu de surpresa, incluindo a participação especial de um Arnold Schwarzenegger de peruca loira.
Nota: 3 estrelas e meia
Nota: 3 estrelas e meia
Ainda que a final do Super Bowl seja um feriado nacional, só dois times disputam o grande título. Como ficam, então, os torcedores das equipes que fracassaram? Eles são tema do comercial da TurboTax. O filme compara a situação ao baile de formatura durante o qual o torcedor assiste sua namorada dos sonhos com outro acompanhante.
Nota: 3 estrelas e meia
Nota: 3 estrelas e meia
A Cheerios trouxe de volta a família inter-racial que estrelou sua última campanha e causou polêmica nos Estados Unidos. Neste anúncio simples e bem executado, a marca de cereais matinais consegue transformar a situação corriqueira (e bem clichê) do café da manhã num momento tocante e genuíno. A assinatura é da Saatchi & Saatchi de Nova York.
Nota: 3 estrelas e meia
Nota: 3 estrelas e meia
Neste vídeo introduzido pelo ator John Turturro, uma mulher de verdade - uma pessoa real, e não uma atriz desempenhando um papel ou uma modelo - comunica ao vivo a seu chefe (e a mais de 100 milhões de pessoas assistindo pela TV) que ela está pedindo demissão. Com um site criado com ajuda da GoDaddy, ela começará a trabalhar de casa. Nota: 3 estrelas e meia
A campanha patriótica da Coca-Cola afirma que os Estados Unidos é um belo país, assinando com a hashtag #AmericaIsBeautiful, mas por causa das pessoas que o fazem assim. São cenas com famílias de diversas etnias, e a música cantada em idiomas como espanhol, árabe, hindu, francês, mandarim, hebraico e tagalo. A criação é da Wieden & Kennedy.
Nota: 3 estrelas
Nota: 3 estrelas
O Super Bowl é uma festa americana, mas a Jaguar foi em busca dos vilões britânicos para transmitir sua mensagem assinada com a hashtag #GoodToBeBad (boa em ser má, em tradução livre para o português). A marca trouxe três atores britânicos que já interpretaram alguns excelentes vilões no cinema, Mark Strong, Ben Kingsley e Tom Hiddleston.
Nota: 3 estrelas
Nota: 3 estrelas
Bruce Willis foi escalado para este comercial minimalista da Honda. O próprio ator faz piada com a expectativa de que ele fosse pilotar um carro ou explodir algo. Mas, ele alerta, dessa vez a mensagem é outra. Ele pede que as pessoas da plateia e de casa distribuam abraços para seus ente-queridos, e relembra a importância de dirigir veículos seguros.
Nota: 3 estrelas
Nota: 3 estrelas
Em apenas 30 segundos, o vídeo da Huyndai mostra uma sequência de momentos em que pais salvam a pele dos filhos no último segundo, numa mistura de instinto e reflexos rápidos. No final do anúncio, a montadora mostra que o sistema de segurança do seu novo modelo Genesis pode continuar o legado dos pais.
Nota: 3 estrelas
Nota: 3 estrelas
De onde saiu a ideia de que as partidas do futebol americano deveriam ter intervalos? A Pepsi fez uma viagem no tempo para investigar a origem do costume, e acabou encontrando uma resposta nada humilde neste comercial lançado para promover seu patrocínio ao Super Bowl. A marca ainda faz mistério sobre os temas dos seus dois anúncios de 30 segundos veiculados durante o jogo.
Nota: 3 estrelas
Nota: 3 estrelas
Mais uma prova de que não é preciso ser dono de uma marca internacionalmente conhecida para fazer bonito no Super Bowl. A empresa de vendas de revestimentos para piso entrou na lista ao reformular de modo criativo os anúncios do tipo "empregamos mão de obra americana e usamos produtos 100% americanos".
Nota: 3 estrelas
Nota: 3 estrelas
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