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Mercado de telemarketing movimentará mais de R$ 34 bi em 2012

Para o próximo ano, a estimativa é de expansão de 8%, segundo dados do Sindicato Paulista das Empresas de Telemarketing, Marketing Direto e Conexos (Sintelmark)

Pelos cálculos do sindicato, no próximo ano devem ser gerados 32 mil novos postos de trabalho em São Paulo, fazendo com que o número de profissionais passe de 400 mil para 432 mil (Luis Ushirobira/INFO EXAME)
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Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2011 às 14h50.

São Paulo - O mercado de telemarketing no Brasil deve encerrar o ano com faturamento de R$ 29,1 bilhões, o que, se confirmado, representará uma expansão de 10% na comparação com 2010.

Para 2012, a estimativa é que registre expansão de 8% e movimente R$ 31,4 bilhões, segundo dados do Sindicato Paulista das Empresas de Telemarketing, Marketing Direto e Conexos (Sintelmark). A cifra engloba tanto a receita das empresas que prestam serviços de call center quanto daquelas que possuem operações próprias de call center.

Segundo Stan Braz, presidente do Sintelmark, a expansão é impulsionada pelo aumento do consumo dos brasileiros, preponderantemente pelas pessoas das classes C e D, que cada vez mais participam do processo de consumo.

Somente no estado de São Paulo é esperado um aumento de 8% no número de contrações. Pelos cálculos do sindicato, no próximo ano devem ser gerados 32 mil novos postos de trabalho no estado, fazendo com que o número de profissionais passe de 400 mil para 432 mil.

Braz salienta que devido à dinâmica de mercado e ao acelerado crescimento da demanda dos consumidores, motivada pelo aquecimento da economia, as contratações não serão suficientes para sanar todos os problemas de atendimento existentes atualmente.

"O mercado está crescendo de uma maneira tão acelerada que depois de as empresas investirem para ampliar seu SAC, logo em seguida a demanda já avançou de tal forma que deixa a operação defasada", justifica.

Para o dirigente sindical, o projeto de lei que regulamenta os serviços terceirizados deve contribuir positivamente para as empresas do setor, reduzindo em até 70% os problemas trabalhistas atuais e acabando com algumas instabilidades jurídicas. " A regulamentação vai proporcionar uma regra para o jogo e vai minimizar a presença de aventureiros e oportunistas", conclui.

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Para 2012, a estimativa é que registre expansão de 8% e movimente R$ 31,4 bilhões, segundo dados do Sindicato Paulista das Empresas de Telemarketing, Marketing Direto e Conexos (Sintelmark). A cifra engloba tanto a receita das empresas que prestam serviços de call center quanto daquelas que possuem operações próprias de call center.

Segundo Stan Braz, presidente do Sintelmark, a expansão é impulsionada pelo aumento do consumo dos brasileiros, preponderantemente pelas pessoas das classes C e D, que cada vez mais participam do processo de consumo.

Somente no estado de São Paulo é esperado um aumento de 8% no número de contrações. Pelos cálculos do sindicato, no próximo ano devem ser gerados 32 mil novos postos de trabalho no estado, fazendo com que o número de profissionais passe de 400 mil para 432 mil.

Braz salienta que devido à dinâmica de mercado e ao acelerado crescimento da demanda dos consumidores, motivada pelo aquecimento da economia, as contratações não serão suficientes para sanar todos os problemas de atendimento existentes atualmente.

"O mercado está crescendo de uma maneira tão acelerada que depois de as empresas investirem para ampliar seu SAC, logo em seguida a demanda já avançou de tal forma que deixa a operação defasada", justifica.

Para o dirigente sindical, o projeto de lei que regulamenta os serviços terceirizados deve contribuir positivamente para as empresas do setor, reduzindo em até 70% os problemas trabalhistas atuais e acabando com algumas instabilidades jurídicas. " A regulamentação vai proporcionar uma regra para o jogo e vai minimizar a presença de aventureiros e oportunistas", conclui.

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