Governo monta estratégia publicitária contra Aids
Público alvo é formado por mulheres de 13 a 29 anos e homossexuais de 15 a 24 anos
Da Redação
Publicado em 22 de novembro de 2011 às 15h38.
São Paulo - Este ano, a campanha contra a Aids será diferente, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. As propagandas começam a invadir a mídia no dia 1º de dezembro e se estendem até o carnaval por meio de redes sociais, programas populares de TV e shows.
"Mudamos a estratégia (...) Nossas pesquisas mostram redução do uso de camisinha entre os mais jovens. Mas os estudos mostram também que 95% da população brasileira sabe que a camisinha é a melhor forma de proteger contra DSTs", disse o ministro durante divulgação dos dados mundiais de prevalência do HIV pela Unaids (braço da ONU para combate à Aids).
O público alvo é formado por mulheres de 13 a 29 anos e homens do grupo HSH (homens que fazem sexo com homens) de 15 a 24 anos. O tema central é o combate contra o preconceito.
De acordo com o ministro, foram gastos R$ 16 milhões em 2011 e R$ 15 milhões em 2010. E ainda, a diminuição das verbas para campanhas contra o HIV foi negada.
São Paulo - Este ano, a campanha contra a Aids será diferente, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. As propagandas começam a invadir a mídia no dia 1º de dezembro e se estendem até o carnaval por meio de redes sociais, programas populares de TV e shows.
"Mudamos a estratégia (...) Nossas pesquisas mostram redução do uso de camisinha entre os mais jovens. Mas os estudos mostram também que 95% da população brasileira sabe que a camisinha é a melhor forma de proteger contra DSTs", disse o ministro durante divulgação dos dados mundiais de prevalência do HIV pela Unaids (braço da ONU para combate à Aids).
O público alvo é formado por mulheres de 13 a 29 anos e homens do grupo HSH (homens que fazem sexo com homens) de 15 a 24 anos. O tema central é o combate contra o preconceito.
De acordo com o ministro, foram gastos R$ 16 milhões em 2011 e R$ 15 milhões em 2010. E ainda, a diminuição das verbas para campanhas contra o HIV foi negada.