Após perder patrocínios, Gabriela Pugliesi desativa conta no Instagram
Liv Up e Rappi e outras marcas anunciaram fim da parceira com a influenciadora que contrariou as recomendações da OMS para conter a pandemia do coronavírus
(Luiza Ferraz/Reprodução)
27 de abril de 2020, 18h24
Na noite de sábado, 25, a influenciadora Gabriela Pugliesi promoveu uma festa com alguns amigos em sua casa e postou vídeos do momento em suas redes sociais.
Os seguidores a criticaram por furar a quarentena e ir contra as recomendações de isolamente social da Organização Mundial da Saúde para conter a pandemia do novo coronavírus.
Na ocasião, os patrocionadores foram cobrados e se manifestaram encerrando contratos.
Com a repercussão, a influenciadora deletou o perfil no Instagram na tarde desta segunda-feira, 27. Erasmo Viana, o marido de Gabriela fez o mesmo. Até a manhã de hoje mais de 150 mil pessoas já tinham deixado de segui-la.
Com o perfil desativado as pessoas não conseguem encontrar a conta e deixar de segui-la. Segundo a assessoria de imprensa "Ela desativou o Instagram para dar um tempo e se afastar um pouco. Ela tinha se pronunciado ontem mesmo, pedindo desculpas."
O aplicativo de entregas Rappi informa "que por ser contra qualquer atitude que não siga as recomendações de distanciamento social suspendeu as ações em parceria com a influenciadora em questão".
A empresa de alimentação saudável Liv Up informa que "não apoia ou incentiva qualquer tipo de atitude que possa colocar em risco a saúde e o bem estar de qualquer pessoa e confirma que suspendeu todas as ações previstas e programadas com a influenciadora Gabriela Pugliesi, além de manter a postura semelhante com qualquer outro parceiro ou situação simular que venha a ocorrer". As marca de bebida Desinchá adotou postura semelhante.
O Grupo Hope, de vestuário íntimo, afirmou que as atitudes que estejam em desacordo com o distanciamento social não são apoiadas. "Estamos suspendendo as atividades de qualquer parceiro que não adote tais medidas".
Outras empresas como Kopenhagen, BTG Pactual e Fazenda Futuro também se manifestaram contra a postura da influenciadora, apesar de ter seus contratos de parceria encerrados antes mesmo do ocorrido.
A influencer foi uma das primeiras famosas a contrair a covid-19 no Brasil, no casamento da sua irmã, Marcella Mineli, com Marcelo Bezerra de Menezes. Um dos padrinhos havia voltado do exterior infectado, espalhando para outros convidados.
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