Facebook e Instagram não podem censurar este filme com seios
Agência argentina resolveu criar uma campanha de estratégia cômica e ousada
Da Redação
Publicado em 20 de abril de 2016 às 18h53.
O câncer de mama atinge aproximadamente 18 mil mulheres por ano na Argentina . Uma prevenção básica é a realização do autoexame, infelizmente ainda praticado por um número pequeno de pessoas.
Para alertar sobre o problema e também evidenciar o quão podem ser antiquadas algumas das principais regras das redes sociais, a agência local David resolveu criar uma campanha de estratégia cômica e ousada.
O filme "Tetas x Tetas" explica a importância do exame, mas diz que lamentavelmente não pode mostrar um passo a passo utilizando um seio feminino em plataformas como Facebook e Instagram , que censuram imagens do gênero.
A saída encontrada? Utilizar um corpo masculino. O resultado é bastante curioso e a agência consegue passar dois recados de uma vez só.
https://youtube.com/watch?v=on2lQyBrQ6o
O câncer de mama atinge aproximadamente 18 mil mulheres por ano na Argentina . Uma prevenção básica é a realização do autoexame, infelizmente ainda praticado por um número pequeno de pessoas.
Para alertar sobre o problema e também evidenciar o quão podem ser antiquadas algumas das principais regras das redes sociais, a agência local David resolveu criar uma campanha de estratégia cômica e ousada.
O filme "Tetas x Tetas" explica a importância do exame, mas diz que lamentavelmente não pode mostrar um passo a passo utilizando um seio feminino em plataformas como Facebook e Instagram , que censuram imagens do gênero.
A saída encontrada? Utilizar um corpo masculino. O resultado é bastante curioso e a agência consegue passar dois recados de uma vez só.
Mais lidas
Mais de Marketing
Burger King e Mari Maria lançam glosses com aromas inspirados em itens do cardápioCasa da Asics em São Paulo já realizou mais de 20 mil encontros com corredoresCaravana de Natal da Coca-Cola Femsa Brasil percorre 85 cidades e tem até IA; veja locaisSpaten: como uma marca de 600 anos continua de pé e 'lutando' pelo consumidor?