Divulgado mais um provável criador do vestido de noiva de Kate
Sophie Cranston, da grife Libelula, foi escolhida para criar a traje de matrimônio, segundo o Huffington Post
Da Redação
Publicado em 18 de abril de 2011 às 15h19.
Londres - Nenhum figurino suscitou tantos comentários e discussões desde o famoso "mau funcionamento do guarda-roupa" de Janet Jackson no Superbowl.
O modelo e o nome do criador do vestido de noiva de Kate Middleton vêm sendo tema de especulações intermináveis desde que o príncipe William, segundo na linha de sucessão ao trono britânico, e Kate anunciaram o noivado, no ano passado.
O veterano estilista Bruce Oldfield, a diretora criativa da grife Alexander McQueen, Sarah Burton, Alice Temperley e até mesmo Jasper Conran já foram citados como possíveis criadores do vestido. Agora, o novo nome na roda é o de uma estilista relativamente desconhecida, Sophie Cranston.
Yvonne York, correspondente de realeza do Huffington Post, anunciou que Sophie Cranston, da grife Libelula, foi escolhida para criar o que já um dos vestidos mais comentados da década.
Kate Middleton usou um casaco da Libelula no casamento de uma amiga este ano.
Uma representante da grife disse que não tinha declarações a dar. Ao meio-dia da segunda-feira, o site da grife tinha saído do ar.
Se ela optar por Cranston, Middleton estará seguindo o exemplo da falecida mãe de seu noivo, a princesa Diana, que escolheu a estilista relativamente desconhecida Elizabeth Emanuel para criar o vestido que ela trajou em seu casamento com o príncipe Charles, em 1981.
Elizabeth recordou este ano que o interesse intenso da mídia pelo vestido exigiu a adoção de medidas rígidas de segurança.
Ela teve que contratar seguranças e colocar o vestido de Diana em um cofre todas as noites para evitar os repórteres que acampavam diante da porta de seu estabelecimento, olhando pelas janelas e vasculhando latas de lixo em busca de pistas.
"Deixávamos pedacinhos de fios coloridos e outras coisas para despistar os jornalistas, e tivemos que colocar persianas para que as pessoas não pudessem olhar pelas janelas", contou a estilista.
Embora não seja um nome conhecido do grande público, Cranston possui credenciais fortes. Ex-ganhadora do troféu Estilista Recém-Formada do Ano -- honra que já foi dada a profissionais como John Galliano --, ela trabalhou com McQueen e Temperley antes de mudar-se para o sul da Espanha para aprender espanhol e flamenco e, então, fundar a Libelula.
O casamento real, no dia 29 de abril, será um dos eventos mais assistidos do ano. A expectativa é que cerca de 2 bilhões de pessoas em todo o mundo acompanhem o casamento pela televisão.
Londres - Nenhum figurino suscitou tantos comentários e discussões desde o famoso "mau funcionamento do guarda-roupa" de Janet Jackson no Superbowl.
O modelo e o nome do criador do vestido de noiva de Kate Middleton vêm sendo tema de especulações intermináveis desde que o príncipe William, segundo na linha de sucessão ao trono britânico, e Kate anunciaram o noivado, no ano passado.
O veterano estilista Bruce Oldfield, a diretora criativa da grife Alexander McQueen, Sarah Burton, Alice Temperley e até mesmo Jasper Conran já foram citados como possíveis criadores do vestido. Agora, o novo nome na roda é o de uma estilista relativamente desconhecida, Sophie Cranston.
Yvonne York, correspondente de realeza do Huffington Post, anunciou que Sophie Cranston, da grife Libelula, foi escolhida para criar o que já um dos vestidos mais comentados da década.
Kate Middleton usou um casaco da Libelula no casamento de uma amiga este ano.
Uma representante da grife disse que não tinha declarações a dar. Ao meio-dia da segunda-feira, o site da grife tinha saído do ar.
Se ela optar por Cranston, Middleton estará seguindo o exemplo da falecida mãe de seu noivo, a princesa Diana, que escolheu a estilista relativamente desconhecida Elizabeth Emanuel para criar o vestido que ela trajou em seu casamento com o príncipe Charles, em 1981.
Elizabeth recordou este ano que o interesse intenso da mídia pelo vestido exigiu a adoção de medidas rígidas de segurança.
Ela teve que contratar seguranças e colocar o vestido de Diana em um cofre todas as noites para evitar os repórteres que acampavam diante da porta de seu estabelecimento, olhando pelas janelas e vasculhando latas de lixo em busca de pistas.
"Deixávamos pedacinhos de fios coloridos e outras coisas para despistar os jornalistas, e tivemos que colocar persianas para que as pessoas não pudessem olhar pelas janelas", contou a estilista.
Embora não seja um nome conhecido do grande público, Cranston possui credenciais fortes. Ex-ganhadora do troféu Estilista Recém-Formada do Ano -- honra que já foi dada a profissionais como John Galliano --, ela trabalhou com McQueen e Temperley antes de mudar-se para o sul da Espanha para aprender espanhol e flamenco e, então, fundar a Libelula.
O casamento real, no dia 29 de abril, será um dos eventos mais assistidos do ano. A expectativa é que cerca de 2 bilhões de pessoas em todo o mundo acompanhem o casamento pela televisão.