O comercial termina com a devolução do brinquedo ao menino, iIustrando, assim, a histórica decisão de perdoar as dívidas cujos penhores tivessem sido garantidos através de brinquedos e devolvê-los aos seus donos (Reprodução)
Da Redação
Publicado em 13 de dezembro de 2011 às 16h48.
São Paulo - Começou a veicular nesta semana o último filme da campanha comemorativa dos 150 anos da Caixa. Mensalmente, ao longo de todo ano, foram exibidos fatos e curiosidades acerca dessa "história escrita por todos os brasileiros", como resume o conceito publicitário da campanha.
Agora, passa a ser contado mais um caso verídico: sobre o serviço de penhor bancário, não por acaso, ocorrido no período do Natal – na década de 60.
A Caixa é a única instituição bancária do Brasil a oferecer o serviço de penhor – a pessoa "põe no prego" um bem material e com isso obtém um valor correspondente a título de empréstimo; uma vez quitado recebe o bem de volta. Pois houve uma época em que além de joias e pedras preciosas, o banco penhorava até brinquedos. Às vésperas do natal de 1961, a Caixa decidiu perdoar as dívidas penhoradas através de brinquedos e devolvê-los.
Esse último filme da campanha mostra essa história real, em que uma criança solicita ao empregado da instituição para que tome conta do seu avião, que não o deixe tomar chuva e ainda questiona se o prego irá machucar o seu tão estimado brinquedo, já que a mãe comentou que ele irá para a penhora. Todo cuidadoso e atencioso, o atendente explica que ira cuidar do aviãozinho com carinho.
O comercial termina com a devolução do brinquedo ao menino, iIustrando, assim, a histórica decisão de perdoar as dívidas cujos penhores tivessem sido garantidos através de brinquedos e devolvê-los aos seus donos. Este filme é assinado pela BorghiErh/Lowe e faz parte da produção conjunta da campanha a cargo das três agências de publicidade que atendem o banco.
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