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Cervejas são maiores anunciantes de eventos esportivos na TV

Propagandas desse segmento aparecem em primeiro lugar em intervalos de transmissões tanto na TV aberta quanto na TV paga

Cervejarias lideram investimentos publicitários nos intervalos de eventos esportivos na TV (Stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de outubro de 2011 às 06h12.

São Paulo - As cervejarias são as empresas que mais investem em publicidade nos intervalos das transmissões de eventos esportivos mundiais como as Olimpíadas e a Copa do Mundo tanto na TV aberta quanto na TV paga, aponta o Ibope na pesquisa Esporte Clube IBOPE Media, divulgada hoje durante o MaxiMídia, em São Paulo.

Depois das cervejas, os refrigerantes dominam os investimentos publicitários nesses horários na TV aberta, seguidos por lojas de departamento. Na TV paga, os maiores anunciantes depois das cervejas são as montadoras, seguidas de instituições financeiras.

A pesquisa revelou ainda que a televisão é o meio preferido para se informar sobre esportes por 72% dos brasileiros, seguida por rádio (21%) e internet (16%).

Ainda em relação à TV, 58% preferem as transmissões ao vivo, seguida de programas e noticiários esportivos. O consumo de conteúdo esportivo na TV, seja ele qual for, está concentrado em um segmento mais adulto da população, acima de 30 anos.

Ao citar o motivo de escolha dos programas, 47% destacaram a qualidade das reportagens e entrevistas, a credibilidade das informações (18%), os debates e discussões interessantes (15%), a imparcialidade do apresentador (14%) e a programação dinâmica e objetiva (13%).

Já os motivos que fazem os pesquisados consumirem mais informações pela internet são a atualização constante (32%), as notícias abrangentes (31%), os conteúdos mais completos (28%), a grande variedade de esportes (16%) e a melhor navegabilidade (15%).

O futebol, como era de se suspeitar, é o esporte mais acompanhado pelo brasileiro, independente da plataforma utilizada, seguido pelo vôlei, pela Fórmula 1 e pelo basquete.

Quando o assunto é F1, 13% dos fãs do esporte se informam tanto por TV, internet e Jornal. A porcentagem idêntica deixa uma pista de que as marcas que investirem em ações de marketing "casadas" nesses meios podem se dar bem.

Prática de esportes

Quando a prática de esportes, a caminhada é a primeira atividade esportiva para praticamente metade da população.

Para os homens, o futebol é a principal opção de atividade esportiva. Para as mulheres, futebol e ginástica disputam o segundo lugar. Porém, se combinadas as modalidades ginástica, natação e aeróbica, o percentual passa para 37%.


“Com a profissionalização da gestão do esporte no Brasil, o país tem chances de explorar todo potencial do mercado esportivo. Um exemplo disto é o consumo simultâneo dos meios", diz Dora Câmara, diretora comercial do Ibope Media.

Consumo simultâneo

De acordo com o estudo, 58% das pessoas que acompanham esporte ao vivo, pela TV ou nos próprios locais dos eventos, declaram consumir mais de um meio de comunicação ao mesmo tempo, independente da modalidade esportiva.

A maior sobreposição, de 30%, aparece entre TV e internet. Novamente - assim como acontece na Fórmula 1 e seus 13% - as marcas têm aí uma porta para campanhas que combinem os dois meios que mais se aproximam.

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São Paulo - As cervejarias são as empresas que mais investem em publicidade nos intervalos das transmissões de eventos esportivos mundiais como as Olimpíadas e a Copa do Mundo tanto na TV aberta quanto na TV paga, aponta o Ibope na pesquisa Esporte Clube IBOPE Media, divulgada hoje durante o MaxiMídia, em São Paulo.

Depois das cervejas, os refrigerantes dominam os investimentos publicitários nesses horários na TV aberta, seguidos por lojas de departamento. Na TV paga, os maiores anunciantes depois das cervejas são as montadoras, seguidas de instituições financeiras.

A pesquisa revelou ainda que a televisão é o meio preferido para se informar sobre esportes por 72% dos brasileiros, seguida por rádio (21%) e internet (16%).

Ainda em relação à TV, 58% preferem as transmissões ao vivo, seguida de programas e noticiários esportivos. O consumo de conteúdo esportivo na TV, seja ele qual for, está concentrado em um segmento mais adulto da população, acima de 30 anos.

Ao citar o motivo de escolha dos programas, 47% destacaram a qualidade das reportagens e entrevistas, a credibilidade das informações (18%), os debates e discussões interessantes (15%), a imparcialidade do apresentador (14%) e a programação dinâmica e objetiva (13%).

Já os motivos que fazem os pesquisados consumirem mais informações pela internet são a atualização constante (32%), as notícias abrangentes (31%), os conteúdos mais completos (28%), a grande variedade de esportes (16%) e a melhor navegabilidade (15%).

O futebol, como era de se suspeitar, é o esporte mais acompanhado pelo brasileiro, independente da plataforma utilizada, seguido pelo vôlei, pela Fórmula 1 e pelo basquete.

Quando o assunto é F1, 13% dos fãs do esporte se informam tanto por TV, internet e Jornal. A porcentagem idêntica deixa uma pista de que as marcas que investirem em ações de marketing "casadas" nesses meios podem se dar bem.

Prática de esportes

Quando a prática de esportes, a caminhada é a primeira atividade esportiva para praticamente metade da população.

Para os homens, o futebol é a principal opção de atividade esportiva. Para as mulheres, futebol e ginástica disputam o segundo lugar. Porém, se combinadas as modalidades ginástica, natação e aeróbica, o percentual passa para 37%.


“Com a profissionalização da gestão do esporte no Brasil, o país tem chances de explorar todo potencial do mercado esportivo. Um exemplo disto é o consumo simultâneo dos meios", diz Dora Câmara, diretora comercial do Ibope Media.

Consumo simultâneo

De acordo com o estudo, 58% das pessoas que acompanham esporte ao vivo, pela TV ou nos próprios locais dos eventos, declaram consumir mais de um meio de comunicação ao mesmo tempo, independente da modalidade esportiva.

A maior sobreposição, de 30%, aparece entre TV e internet. Novamente - assim como acontece na Fórmula 1 e seus 13% - as marcas têm aí uma porta para campanhas que combinem os dois meios que mais se aproximam.

Veja outras taxas:

TV + jornais: 24%

TV + revistas: 18%

TV + rádio: 16%

Rádio + jornais: 11%

Rádio + revistas: 11%

Rádio + internet: 18%

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