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Santander reduz para R$ 100 a aplicação mínima nos fundos de investimento

O banco afirmou que a redução visa democratizar o acesso a ativos mais sofisticados

Santander: o banco também alterou a grade de fundos (Jakub Porzycki/Getty Images)

Santander: o banco também alterou a grade de fundos (Jakub Porzycki/Getty Images)

Karla Mamona

Karla Mamona

Publicado em 4 de agosto de 2020 às 15h11.

Última atualização em 10 de agosto de 2020 às 16h50.

O banco Santander anunciou, nesta terça-feira, 4, que reduziu para 100 reais a aplicação mínima exigida de todos os seus fundos de investimento para os clientes do varejo do segmento pessoa física, Van Gogh e Select.

Em nota enviada, o banco afirmou que a redução visa democratizar o acesso a ativos mais sofisticados. “É um movimento necessário, que a indústria de fundos precisa fazer para atrair um público cada vez maior", explicou Gilberto Abreu, diretor-presidente da Santander Asset Management. 

O Santander também alterou a grade de fundos para que os clientes possam associá-los à estratégia, nível de risco e precificação. A categoria DI, por exemplo, teve a oferta simplificada de dez para três fundos; a de fundos de Renda Fixa, de seis para dois; e a categoria Crédito Privado teve o número de fundos reduzidos de cinco para dois.

Por fim, o banco relançou os Fundos Carteira, solução de investimento que reproduz o conceito da Carteira Modelo — oferecida aos clientes pela área de investimentos do banco —, com todas as classes de ativos (renda fixa, inflação, multimercado, ações e investimento no exterior).

 

A Santander Asset faz a gestão ativa destes produtos e promove o rebalanceamento do portfólio de acordo com o momento de mercado. São três produtos, com diferentes perfis de risco, para atender a todos os tipos de cliente.

“A taxa básica de juro Selic mantida em patamares historicamente baixos nos levou a rever toda a grade de produtos da Santander Asset Management, tanto ao simplificar a oferta de produtos considerados tradicionais, como fundos DI e renda fixa, quanto na redução da aplicação mínima dos produtos voltados para o varejo", destaca Abreu. 

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