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Compensação de cheques levará até dois dias

Processamento físico será inteiramente substituído por verificação digital até o dia 20 de julho; para valores acima de 300 reais, prazo será de apenas um dia

Prazo para compensação de cheques cairá para até dois dias (Stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2011 às 11h39.

São Paulo - A partir desta sexta, os bancos vão começar a aposentar o processamento físico dos cheques para adotar a verificação digital. O objetivo é fazer com que o prazo para o dinheiro cair na conta do correntista caia para dois dias, no caso de valores inferiores a 299,99 reais, e um dia para quantias superiores a 300 reais. Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), os novos prazos valerão a partir do dia 20 de julho.

Hoje, o processo pode levar até 20 dias, especialmente em regiões de difícil acesso. Isso acontece porque a instituição financeira deve enviar os cheques que receber para câmara de compensação do Banco do Brasil. O BB então encaminha as folhas para as os bancos de origem, aqueles que emitiram os cheques, para avariguar o saldo em conta e conferir dados como assinatura e data. A compensação só acontece depois de terminada essa operação.

Com a introdução da nova prática, as informações do cheque serão capturadas por código de barras. Em seguida, elas serão enviadas digitalmente ao BB, junto com a fotografia do cheque escaneado. Assim, a averiguação junto ao banco de origem não exigirá que a folha saia da instituição onde foi depositada.

Walter Tadeu de Faria, diretor adjunto de serviços da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) sublinha que o processo também será mais seguro, já que a eliminação do trajeto convencional reduzirá a possibilidade de fraudes. “Só em 2010, tivemos um prejuízo com clonagem e falsificação estimado em 1,2 bilhão de reais para o comércio e de 283 milhões para os bancos.”

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Com a introdução da nova prática, as informações do cheque serão capturadas por código de barras. Em seguida, elas serão enviadas digitalmente ao BB, junto com a fotografia do cheque escaneado. Assim, a averiguação junto ao banco de origem não exigirá que a folha saia da instituição onde foi depositada.

Walter Tadeu de Faria, diretor adjunto de serviços da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) sublinha que o processo também será mais seguro, já que a eliminação do trajeto convencional reduzirá a possibilidade de fraudes. “Só em 2010, tivemos um prejuízo com clonagem e falsificação estimado em 1,2 bilhão de reais para o comércio e de 283 milhões para os bancos.”

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