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Fundo de pensão do BB também perdeu com Eike, diz jornal

Segundo Folha de S. Paulo, fundo do Banco do Brasil tinha R$ 15 milhões em ações do grupo EBX em 2012 e hoje tem apenas R$ 300 mil

Banco do Brasil (ALAN MARQUES)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2013 às 11h52.

São Paulo - O fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil , Previ, teve um prejuízo de pelo menos 13 milhões de reais com as ações das empresas do grupo EBX, de Eike Batista , segundo informações do jornal Folha de S.Paulo.

De acordo com a reportagem, o cálculo considera o patrimônio que o fundo possuía em investimentos nas ações 'X' ao final de 2011 e de 2012.

Segundo o levantamento feito pelo jornal, o fundo tinha no final de 2012 cerca de 15 milhões de reais em ações do grupo EBX, o equivalente a 2,8 milhões de papéis.

Depois das quedas das ações na bolsa, a Previ vendeu a maior parte dos papéis neste ano e atualmente diz possuir 300 mil reais em ações das empresas, diz o jornal.

A reportagem relata ainda que no final de 2011, o investimento da Previ nas empresas de Eike equivalia a 28 milhões de reais, totalizando 2,4 milhões de ações.

Não foi informada a data exata em que as ações foram vendidas, mas dependendo do dia, o prejuízo pode ter sido ainda maior.

A OGX teria sido a ação que causou a maior perda ao fundo, segundo a Folha. Os papéis da petroleira fecharam o último pregão (do dia 09/07/2013) a 52 centavos e no último dia útil de 2012 (28/12) a ação estava cotada a 4,38 reais.

A perda não se aplica ao plano dos funcionários que ingressaram no banco até 24 de dezembro de 1997, afirma a reportagem.

Segundo informações do site da Previ, a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil foi criada em 1904 e é o maior fundo de pensão da América Latina.

Fundo dos Correios também teve perdas

Além do fundo do Banco do Brasil, o fundo de pensão dos funcionários dos Correios também sofreu prejuízos com as ações de Eike Batista, segundo a Folha.

Ambos os casos evidenciam alguns riscos dos fundos que são patrocinados por empresas, com vistas à aposentadoria dos funcionários. Apesar desse tipo de investimento ser muito vantajoso por oferecer baixas taxas e contrapartidas da empresa, o funcionário deve ter alguns cuidados para não comprometer sua aposentadoria.

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São Paulo - O fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil , Previ, teve um prejuízo de pelo menos 13 milhões de reais com as ações das empresas do grupo EBX, de Eike Batista , segundo informações do jornal Folha de S.Paulo.

De acordo com a reportagem, o cálculo considera o patrimônio que o fundo possuía em investimentos nas ações 'X' ao final de 2011 e de 2012.

Segundo o levantamento feito pelo jornal, o fundo tinha no final de 2012 cerca de 15 milhões de reais em ações do grupo EBX, o equivalente a 2,8 milhões de papéis.

Depois das quedas das ações na bolsa, a Previ vendeu a maior parte dos papéis neste ano e atualmente diz possuir 300 mil reais em ações das empresas, diz o jornal.

A reportagem relata ainda que no final de 2011, o investimento da Previ nas empresas de Eike equivalia a 28 milhões de reais, totalizando 2,4 milhões de ações.

Não foi informada a data exata em que as ações foram vendidas, mas dependendo do dia, o prejuízo pode ter sido ainda maior.

A OGX teria sido a ação que causou a maior perda ao fundo, segundo a Folha. Os papéis da petroleira fecharam o último pregão (do dia 09/07/2013) a 52 centavos e no último dia útil de 2012 (28/12) a ação estava cotada a 4,38 reais.

A perda não se aplica ao plano dos funcionários que ingressaram no banco até 24 de dezembro de 1997, afirma a reportagem.

Segundo informações do site da Previ, a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil foi criada em 1904 e é o maior fundo de pensão da América Latina.

Fundo dos Correios também teve perdas

Além do fundo do Banco do Brasil, o fundo de pensão dos funcionários dos Correios também sofreu prejuízos com as ações de Eike Batista, segundo a Folha.

Ambos os casos evidenciam alguns riscos dos fundos que são patrocinados por empresas, com vistas à aposentadoria dos funcionários. Apesar desse tipo de investimento ser muito vantajoso por oferecer baixas taxas e contrapartidas da empresa, o funcionário deve ter alguns cuidados para não comprometer sua aposentadoria.

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