A bolsa está barata?
Mesmo com o Ibovespa abaixo dos 60.000 pontos, pechinchas precisam ser garimpadas em momento de altíssima volatilidade
Da Redação
Publicado em 20 de julho de 2011 às 09h03.
São Paulo - O impasse diante do aumento do endividamento público nos Estados Unidos e a resolução da crise fiscal na Grécia turbinam a volatilidade mundo afora e mexem com o preço das ações. No Brasil, as consequências não poderiam ser mais visíveis: o Ibovespa já acumula perda de 14,75% no ano, embalado também pela ameaça da inflação na economia doméstica.
Diante de uma queda vertiginosa no preço de muitos papéis, essa pode ser uma boa hora para identificar distorções, incrementar a carteira com pechinchas e ganhar dinheiro com a valorização destas ações no longo prazo. A opinião é do educador financeiro Mauro Calil, que sustenta, entretanto, que a estratégia não é para qualquer um.
Nesta edição do programa Seu Dinheiro, ele explica porque além de sangue frio, o investidor precisa enxergar além do Ibovespa para pesquisar as ações que foram excessivamente descontadas. Confira no vídeo abaixo:
São Paulo - O impasse diante do aumento do endividamento público nos Estados Unidos e a resolução da crise fiscal na Grécia turbinam a volatilidade mundo afora e mexem com o preço das ações. No Brasil, as consequências não poderiam ser mais visíveis: o Ibovespa já acumula perda de 14,75% no ano, embalado também pela ameaça da inflação na economia doméstica.
Diante de uma queda vertiginosa no preço de muitos papéis, essa pode ser uma boa hora para identificar distorções, incrementar a carteira com pechinchas e ganhar dinheiro com a valorização destas ações no longo prazo. A opinião é do educador financeiro Mauro Calil, que sustenta, entretanto, que a estratégia não é para qualquer um.
Nesta edição do programa Seu Dinheiro, ele explica porque além de sangue frio, o investidor precisa enxergar além do Ibovespa para pesquisar as ações que foram excessivamente descontadas. Confira no vídeo abaixo: