16 corretoras recomendam ações para maio

São Paulo - Depois de um primeiro trimestre positivo, acumulando alta de 13,67%, o Ibovespa encerrou o mês de abril com perda de 4,17%, aos 61.820 pontos. No acumulado do ano, o principal índice da bolsa registra alta de 8,52%.

A fragilidade das economias europeias, principalmente da Espanha, a expectativa de desaceleração no EUA e os resultados pouco animadores da China foram apontados pelas corretoras como alguns dos motivos para o aumento da apreensão do mercado.

No cenário nacional, o pacote anunciado pelo governo para pressionar a redução dos spreads bancários, assim como incentivar a concessão de crédito, deixou os investidores mais cautelosos em relação ao setor financeiro. Boa parte das corretoras que apostavam em ações de bancos no mês de março, retiraram este tipo de papel da carteira de maio.

No setor de construção civil, as performances negativas de empresas também contribuíram para o desempenho negativo do Ibovespa.

Para maio, a tendência é de cautela e a preferência por ações de menor risco. As corretoras apontam que o foco dos investidores continua nas incertezas com a crise da dívida na Zona do Euro, na recuperação gradual da economia dos EUA , na possível desaceleração da China e nos efeitos da redução dos juros nos bancos.

Planner

A carteira de maio da Planner foi balanceada com ações de empresas com perfil defensivo (Cesp, Telefonica Brasil, Iochpe Maxion, Natura, Multiplan) e outras consideradas descontadas pela queda de abril, mas com bom potencial no médio prazo, como OGX e LLX. Foram retiradas as ações da Rossi Residencial, Totvs, AES Eletropaulo, Itaú Unibanco. E foram incluídos os papéis da Siderúrgica Nacional, Telefônica Brasil PN, Iochpe Maxion ON, Arezzo ON.

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UM Investimentos

Por conta do cenário europeu ainda bastante negativo, pressão sobre a economia chinesa e com os mercados necessitando de mais liquidez para sustentar os preços dos ativos, a UM Invetimentos optou por adotar uma posição mais conservadora na carteira recomendada de maio. Foram retirados os ativos do Itaú Unibanco e do Banco do Brasil e foram incluídos os da Copel.

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HSBC Global Research

Para o mês de maio, foram retirados os papéis da BM&FBovespa e Lojas Renner e incluídos os da Hering e AES Tietê. A instituição acredita que o cenário externo não está mais tão favorável, porque o sentimento dos investidores voltou a piorar com relação à crise na Europa. E no Brasil, apesar da expectativa de recuperação ser maior, especialmente no 2º semestre, a condução atual da política monetária e fiscal do Governo poderá aumentar as pressões inflacionárias do país. Por isso, a opção por ações mais defensivas.

Souza Barros

Em relação à carteira anterior, a corretora retirou as ações da Localiza e Tim Participações e incluiu os papéis da Br Malls Participações e Odontoprev na carteira para o mês de maio.

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PAX

A PAX mantém o tom cauteloso no mês de maio, considerando que prevalece o nível de incerteza nos mercados globais. Saem os papéis da Celesc, Direcional, Even, M. Dias BRanco, Iochpe-Maxion e PDG Realty e entram BM&Fbovespa, Cia Siderurgica Nacional, Equatorial Energia, Petrobras e Vale.

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BB Investimentos

O BB Investimentos prevê que o mercado deverá continuar seletivo na busca de ações em maio. Permanecerão no foco dos investidores as incertezas com a crise das dívidas na Zona do Euro e os países dos Piigs (Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha) continuarão a receber as atenções dos investidores.

Boa parte da carteira foi substituída em maio. Deixaram de fazer parte da carteira do BB: Bradesco, Banrisul, CPFL , Energias do Brasil, Gerdau, PDG Realty, Petrobras e Rossi . E passam a compor a carteira de maio: Tractebel, Oi, OHL, Odontoprev, M. Dias Branco, Cesp e CSN.

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Socopa

Para o mês de maio, a corretora Socopa substituiu as ações da Vale e Itaú Unibanco por Anhanguera e Lojas Americanas.

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Rico

A carteira do Rico, home broker da corretora Octo, foi balanceada por empresas com perfil de ações mais defensivas do que nos meses anteriores e menos dependentes do fluxo de notícias macroeconômicas. Foram retiradas as ações das empresas Cetip (CTIP3), Valid (VLID3) e Multiplus (MPLU3). Passaram a compor a carteira: AES Tietê, OGX e TIM.

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WinTrade

Para maio, as indicações da carteira recomendada da WinTrade, home broker da Alpes Corretora, continuam com Ambev, Multiplus, Magazine Luiza e CCR. A mudança fica apenas com a Gerdau, que foi substituída pela mineradora Vale. A corretora explica que os papeis da Gerdau subiram 2,63% impulsionados pela aprovação da Resolução 72, que pode acabar com a chamada “guerra dos portos” e favorecer o produto nacional. Mas, como o efeito dessa medida só será sentido em 2013, quando a resolução entrar em vigor, os analistas da WinTrade sugerem a troca das ações da Gerdau pelas da Vale. A expectativa é de que a companhia divulgue bons resultados, devido ao alto preço do minério de ferro no mercado internacional e à transição do modelo trimestral de precificação do minério para o mercado à vista.

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Geração Futuro

Na carteira da corretora Geração Futuro, foram incluídos dois novos ativos: Lojas Renner e Fras-Le. As razões para a inclusão de Renner se relacionam à expectativa de recuperação das vendas no 2º semestre, enquanto na Fras-Le o aumento do dólar beneficia as exportações, já fortalecidas pela recuperação do mercado norte-americano.

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XP Investimentos

A XP Investimentos não alterou a carteira de ações recomendadas para maio. Foram mantidas as indicações da carteira de abril e não foram incluídos novos ativos.

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Walpires Corretora

A carteira da Walpires foi quase toda reformulada. A única empresa que permaneceu foi a Petrobras. Foram retirados os papéis da CCR, Gerdau, MRV, Pão de Açúcar, Redecard e Vale.

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Deutsche Bank

A Deutsche Bank Corretora incorporou as ações da Qualicorp à carteira e retirou os papéis da Brasil Malls. A corretora mantém a carteira com foco nas indústrias e considera que seja necessário manter uma postura cautelosa até que haja estabilidade em relação a três questões que afetam o mercado: a situação dos bancos, com a pressão do governo para redução do spread bancário; o preço do gás; e as exportações para a China.

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Santander

A corretora Santander não inclui novos papéis à carteira de maio e retirou as ações das seguintes empresas: Bradesco, Cielo , Petrobras, Vale e MRV.

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Geral Investimentos

Foram levadas em consideração pela corretora condições do cenário macroeconômico e perspectivas microeconômicas favoráveis para a composição da carteira de maio. Os analistas optaram por ações de crescimento e valor. Foram incluídos os papéis da Cemig e da Valid.

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Itaú BBA

No mês de abril, a principal alteração do Itaú BBA foi a troca das ações de Gerdau por Ultrapar. Segundo os analistas, desde a inclusão das ações de Gerdau na carteira de abril, as ações da empresa registraram valorização de 2,6%, enquanto o Ibovespa caiu 4,17%, ou seja, teve desempenho 6,8% superior ao do mercado. Dado esse movimento e aproveitando a proximidade dos resultados de Gerdau foi feita retirada das ações para aguardar um melhor momento para voltar. No caso de Ultrapar, a inclusão foi feita, porque segunto a corretora trata-se da melhor opção no setor de petróleo e petroquímicos.

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A fragilidade das economias europeias, principalmente da Espanha, a expectativa de desaceleração no EUA e os resultados pouco animadores da China foram apontados pelas corretoras como alguns dos motivos para o aumento da apreensão do mercado.

No cenário nacional, o pacote anunciado pelo governo para pressionar a redução dos spreads bancários, assim como incentivar a concessão de crédito, deixou os investidores mais cautelosos em relação ao setor financeiro. Boa parte das corretoras que apostavam em ações de bancos no mês de março, retiraram este tipo de papel da carteira de maio.

No setor de construção civil, as performances negativas de empresas também contribuíram para o desempenho negativo do Ibovespa.

Para maio, a tendência é de cautela e a preferência por ações de menor risco. As corretoras apontam que o foco dos investidores continua nas incertezas com a crise da dívida na Zona do Euro, na recuperação gradual da economia dos EUA , na possível desaceleração da China e nos efeitos da redução dos juros nos bancos.

Planner

A carteira de maio da Planner foi balanceada com ações de empresas com perfil defensivo (Cesp, Telefonica Brasil, Iochpe Maxion, Natura, Multiplan) e outras consideradas descontadas pela queda de abril, mas com bom potencial no médio prazo, como OGX e LLX. Foram retiradas as ações da Rossi Residencial, Totvs, AES Eletropaulo, Itaú Unibanco. E foram incluídos os papéis da Siderúrgica Nacional, Telefônica Brasil PN, Iochpe Maxion ON, Arezzo ON.

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UM Investimentos

Por conta do cenário europeu ainda bastante negativo, pressão sobre a economia chinesa e com os mercados necessitando de mais liquidez para sustentar os preços dos ativos, a UM Invetimentos optou por adotar uma posição mais conservadora na carteira recomendada de maio. Foram retirados os ativos do Itaú Unibanco e do Banco do Brasil e foram incluídos os da Copel.

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HSBC Global Research

Para o mês de maio, foram retirados os papéis da BM&FBovespa e Lojas Renner e incluídos os da Hering e AES Tietê. A instituição acredita que o cenário externo não está mais tão favorável, porque o sentimento dos investidores voltou a piorar com relação à crise na Europa. E no Brasil, apesar da expectativa de recuperação ser maior, especialmente no 2º semestre, a condução atual da política monetária e fiscal do Governo poderá aumentar as pressões inflacionárias do país. Por isso, a opção por ações mais defensivas.

Souza Barros

Em relação à carteira anterior, a corretora retirou as ações da Localiza e Tim Participações e incluiu os papéis da Br Malls Participações e Odontoprev na carteira para o mês de maio.

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O BB Investimentos prevê que o mercado deverá continuar seletivo na busca de ações em maio. Permanecerão no foco dos investidores as incertezas com a crise das dívidas na Zona do Euro e os países dos Piigs (Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha) continuarão a receber as atenções dos investidores.

Boa parte da carteira foi substituída em maio. Deixaram de fazer parte da carteira do BB: Bradesco, Banrisul, CPFL , Energias do Brasil, Gerdau, PDG Realty, Petrobras e Rossi . E passam a compor a carteira de maio: Tractebel, Oi, OHL, Odontoprev, M. Dias Branco, Cesp e CSN.

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Para o mês de maio, a corretora Socopa substituiu as ações da Vale e Itaú Unibanco por Anhanguera e Lojas Americanas.

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A carteira do Rico, home broker da corretora Octo, foi balanceada por empresas com perfil de ações mais defensivas do que nos meses anteriores e menos dependentes do fluxo de notícias macroeconômicas. Foram retiradas as ações das empresas Cetip (CTIP3), Valid (VLID3) e Multiplus (MPLU3). Passaram a compor a carteira: AES Tietê, OGX e TIM.

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WinTrade

Para maio, as indicações da carteira recomendada da WinTrade, home broker da Alpes Corretora, continuam com Ambev, Multiplus, Magazine Luiza e CCR. A mudança fica apenas com a Gerdau, que foi substituída pela mineradora Vale. A corretora explica que os papeis da Gerdau subiram 2,63% impulsionados pela aprovação da Resolução 72, que pode acabar com a chamada “guerra dos portos” e favorecer o produto nacional. Mas, como o efeito dessa medida só será sentido em 2013, quando a resolução entrar em vigor, os analistas da WinTrade sugerem a troca das ações da Gerdau pelas da Vale. A expectativa é de que a companhia divulgue bons resultados, devido ao alto preço do minério de ferro no mercado internacional e à transição do modelo trimestral de precificação do minério para o mercado à vista.

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A XP Investimentos não alterou a carteira de ações recomendadas para maio. Foram mantidas as indicações da carteira de abril e não foram incluídos novos ativos.

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Foram levadas em consideração pela corretora condições do cenário macroeconômico e perspectivas microeconômicas favoráveis para a composição da carteira de maio. Os analistas optaram por ações de crescimento e valor. Foram incluídos os papéis da Cemig e da Valid.

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No mês de abril, a principal alteração do Itaú BBA foi a troca das ações de Gerdau por Ultrapar. Segundo os analistas, desde a inclusão das ações de Gerdau na carteira de abril, as ações da empresa registraram valorização de 2,6%, enquanto o Ibovespa caiu 4,17%, ou seja, teve desempenho 6,8% superior ao do mercado. Dado esse movimento e aproveitando a proximidade dos resultados de Gerdau foi feita retirada das ações para aguardar um melhor momento para voltar. No caso de Ultrapar, a inclusão foi feita, porque segunto a corretora trata-se da melhor opção no setor de petróleo e petroquímicos.

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