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Wall Street opera em alta com recuperação de ações de saúde

Às 12h (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,35 por cento, a 16.057 pontos, enquanto o S&P 500 avançava 0,49 por cento, a 1.890 pontos


	Wall Street: os preços das commodities, que caíram após dados fracos da China na segunda-feira e desencadearam uma forte venda generalizada, subiam, mas mantinham-se em mínimas de vários anos
 (Getty Images/AFP/File)

Wall Street: os preços das commodities, que caíram após dados fracos da China na segunda-feira e desencadearam uma forte venda generalizada, subiam, mas mantinham-se em mínimas de vários anos (Getty Images/AFP/File)

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Da Redação

Publicado em 29 de setembro de 2015 às 12h44.

Wall Street estava em alta nesta terça-feira conforme as ações de companhias da área de saúde e produtores de matérias-primas se recuperavam, e dados mostravam que a confiança do consumidor norte-americano está em seu nível mais alto desde janeiro.

Às 12h (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,35 por cento, a 16.057 pontos, enquanto o S&P 500 avançava 0,49 por cento, a 1.890 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq operava em alta de 0,58 por cento, a 4.570 pontos.

Os preços das commodities, que caíram após dados fracos da China na segunda-feira e desencadearam uma forte venda generalizada, subiam, mas mantinham-se em mínimas de vários anos.

Nove dos 10 setores da S&P estavam em alta, com o índice de saúde entre os destaques, subindo 2,1 por cento. O índice esteve sob pressão após a pré-candidata à Presidência pelos democratas Hillary Clinton criticar o preço dos medicamentos.

"Eu penso que isso é mais do que um rali de alívio e será importante ver o mercado manter o rali e talvez até melhorar conforme adentramos o dia", disse o gerente de portfólio da Kingsview Asset Management, Paul Nolte.

Os investidores seguem atentos nos dados a serem divulgados nesta semana, culminando com os números do mercado de trabalho fora do setor agrícola dos Estados Unidos na sexta-feira.

Nesta terça-feira foi divulgado que o índice de confiança do consumidor subiu para 103,0 em setembro, superando as expectativas dos economistas de 96,1.

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