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Wall Street inicia 2014 em tom de cautela

Investidores iniciavam o ano em tom de cautela depois que o índice S&P 500 fechou seu melhor ano desde 1997


	NYSE: às 14h20, o indicador Dow Jones caía 0,51 por cento, a 16.492 pontos, enquanto o S&P 500 tinha desvalorização de 0,56 por cento, a 1.837 pontos
 (Spencer Platt/Getty Images)

NYSE: às 14h20, o indicador Dow Jones caía 0,51 por cento, a 16.492 pontos, enquanto o S&P 500 tinha desvalorização de 0,56 por cento, a 1.837 pontos (Spencer Platt/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2014 às 13h44.

Nova York - As bolsas norte-americanas registravam queda nesta quinta-feira, com investidores iniciando o ano em tom de cautela depois que o índice S&P 500 fechou seu melhor ano desde 1997, apesar de dados econômicos apontando para crescimento contínuo da economia.

Às 14h20 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones caía 0,51 por cento, a 16.492 pontos, enquanto o S&P 500 tinha desvalorização de 0,56 por cento, a 1.837 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq tinha perdas de 0,59 por cento, a 4.152 pontos.

O Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês) informou que seu índice de atividade fabril nacional atingiu 57,0 no mês passado, em linha com a expectativa de economistas. Leituras acima de 50 indicam expansão.

Dados divulgados mais cedo mostraram que o número de pedidos semanais de auxílio-desemprego nos EUA caiu em 2 mil, para 339 mil segundo dados ajustados sazonalmente, sugerindo que as condições do mercado de trabalho continuam a melhorar de modo estável.

Em outro sinal de melhora econômica, o instituto Markit informou que seu Índice dos Gerentes de Compras (PMI) avançou para 55,0 no mês passado.

O S&P 500 encerrou 2013 com ganho de 29,6 por cento no ano, seu melhor desempenho anual desde 1997. O Dow subiu 26,5 por cento em seu melhor ano desde 1995. O Nasdaq saltou 38,3 por cento, seu melhor ano desde 2009.

"O mercado está definitivamente dando uma pausa em busca de um novo catalisador, buscando o próximo assunto de investimento que irá se desenvolver", disse a estrategista de mercados globais Anastasia Amoroso, do J.P. Morgan Funds, em Nova York.

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