ThyssenKrupp pede assessoria para aumento de capital
Siderúrgica estaria se preparando para um aumento de capital em uma proposta para reforçar seu balanço de resultados
Da Redação
Publicado em 19 de novembro de 2013 às 17h19.
Frankfurt - A ThyssenKrupp está se preparando para um aumento de capital em uma proposta para reforçar seu balanço de resultados, disseram dois executivos de bancos de investimento com conhecimento do assunto nesta terça-feira.
A maior siderúrgica da Alemanha pediu que bancos se preparem para uma participação em um aumento de capital de 10 por cento, que poderá ser realizado algum tempo depois da publicação de dados trimestrais no final desta semana, acrescentaram.
A ThyssenKrupp recentemente teve de pedir aos bancos que renunciassem aos convenants de empréstimos para evitar a perda de linhas de crédito avaliadas em 2,5 bilhões de euros (3,38 bilhões dólares) por causa da deterioração das finanças do grupo.
A empresa vem tentando há mais de um ano e meio encontrar um comprador para as usinas no Brasil e no estado norte-americano do Alabama, que causaram perdas e minaram o capital da maior siderúrgica da Alemanha nos últimos anos.
Instado a comentar sobre um possível aumento de capital, um porta-voz da empresa reiterou nesta terça-feira que, em princípio, não descarta tal movimento: "Uma avaliação só pode ser feita, no entanto, quando tivermos mais clareza sobre o processo de venda da Steel Americas e sobre as questões de compliance abertas." (Por Arno Schuetze e Maria Sheahan)
Frankfurt - A ThyssenKrupp está se preparando para um aumento de capital em uma proposta para reforçar seu balanço de resultados, disseram dois executivos de bancos de investimento com conhecimento do assunto nesta terça-feira.
A maior siderúrgica da Alemanha pediu que bancos se preparem para uma participação em um aumento de capital de 10 por cento, que poderá ser realizado algum tempo depois da publicação de dados trimestrais no final desta semana, acrescentaram.
A ThyssenKrupp recentemente teve de pedir aos bancos que renunciassem aos convenants de empréstimos para evitar a perda de linhas de crédito avaliadas em 2,5 bilhões de euros (3,38 bilhões dólares) por causa da deterioração das finanças do grupo.
A empresa vem tentando há mais de um ano e meio encontrar um comprador para as usinas no Brasil e no estado norte-americano do Alabama, que causaram perdas e minaram o capital da maior siderúrgica da Alemanha nos últimos anos.
Instado a comentar sobre um possível aumento de capital, um porta-voz da empresa reiterou nesta terça-feira que, em princípio, não descarta tal movimento: "Uma avaliação só pode ser feita, no entanto, quando tivermos mais clareza sobre o processo de venda da Steel Americas e sobre as questões de compliance abertas." (Por Arno Schuetze e Maria Sheahan)