Soja avança em Chicago com China e dias de baixa
A soja teve alta de 36,50 centavos de dólar, ou 2,4 por cento, no seu contrato novembro, terminando o dia a 16,3450 dólares por bushel
Da Redação
Publicado em 15 de agosto de 2012 às 19h23.
Chicago - Os futuros da soja negociados na bolsa de Chicago (CBOT) fecharam em alta nesta quarta-feira, interrompendo uma sequência de duas quedas, por um mercado físico firme e conversas de que a China está buscando a oleaginosa dos EUA, disseram operadores.
A soja teve alta de 36,50 centavos de dólar, ou 2,4 por cento, no seu contrato novembro, terminando o dia a 16,3450 dólares por bushel.
As margens de lucros para os processadores de soja nos EUA têm estado firmes devido aos preços quase recordes do farelo de soja, o que cria um incentivo para esmagadoras comprarem os grãos, disseram traders.
Já na China as incessantes importações chinesas de soja irão sofrer uma diminuição em breve, com os processadores da oleaginosa cortando compras, uma vez que as margens de lucro estão sendo corroídas pela escalada nas cotações devido à seca nos EUA e por cortes nos preços domésticos exigido pelo governo.
Os futuros do milho na CBOT encerraram a quarta-feira em alta por compras de fundos, acompanhando os ganhos da soja.
A melhora do clima em quase toda a região do cinturão do milho no Meio-Oeste norte-americano nesta semana, com chuvas leves e temperaturas mais amenas, deve ajudar a estabilizar a deterioração dos grãos de milho e soja, que haviam sido fortemente danificados pela pior seca em mais de meio século, disse um meteorologista agrícola nesta quarta-feira.
O contrato dezembro cotado na bolsa de Chicago fechou a sessão com ganhos de 14,50 centavos, fechando cotado a 8,0350 dólares.
O contrato setembro do trigo encerrou a sessão com alta de 5,25 centavos de dólar, a 8,45 dólares por bushel, apoiado por compras de barganhas, após queda de três dias.
O mercado também se apoiou em preocupações com a produção mundial de trigo, em meio a informações da consultoria de grãos SovEcon de que o excedente exportável da Rússia, de 10 a 11 milhões de toneladas, poderia acabar até novembro se o país mantiver seu ritmo de exportações.
Chicago - Os futuros da soja negociados na bolsa de Chicago (CBOT) fecharam em alta nesta quarta-feira, interrompendo uma sequência de duas quedas, por um mercado físico firme e conversas de que a China está buscando a oleaginosa dos EUA, disseram operadores.
A soja teve alta de 36,50 centavos de dólar, ou 2,4 por cento, no seu contrato novembro, terminando o dia a 16,3450 dólares por bushel.
As margens de lucros para os processadores de soja nos EUA têm estado firmes devido aos preços quase recordes do farelo de soja, o que cria um incentivo para esmagadoras comprarem os grãos, disseram traders.
Já na China as incessantes importações chinesas de soja irão sofrer uma diminuição em breve, com os processadores da oleaginosa cortando compras, uma vez que as margens de lucro estão sendo corroídas pela escalada nas cotações devido à seca nos EUA e por cortes nos preços domésticos exigido pelo governo.
Os futuros do milho na CBOT encerraram a quarta-feira em alta por compras de fundos, acompanhando os ganhos da soja.
A melhora do clima em quase toda a região do cinturão do milho no Meio-Oeste norte-americano nesta semana, com chuvas leves e temperaturas mais amenas, deve ajudar a estabilizar a deterioração dos grãos de milho e soja, que haviam sido fortemente danificados pela pior seca em mais de meio século, disse um meteorologista agrícola nesta quarta-feira.
O contrato dezembro cotado na bolsa de Chicago fechou a sessão com ganhos de 14,50 centavos, fechando cotado a 8,0350 dólares.
O contrato setembro do trigo encerrou a sessão com alta de 5,25 centavos de dólar, a 8,45 dólares por bushel, apoiado por compras de barganhas, após queda de três dias.
O mercado também se apoiou em preocupações com a produção mundial de trigo, em meio a informações da consultoria de grãos SovEcon de que o excedente exportável da Rússia, de 10 a 11 milhões de toneladas, poderia acabar até novembro se o país mantiver seu ritmo de exportações.