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Setor de imóveis tem alta com vendas e recomendações de compra

Segundo o BTG Pactual, construtoras estão com papéis atrativos na Bolsa

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2011 às 16h31.

São Paulo - Empresas do setor imobiliário avançam hoje na BM&FBovespa após a Rossi Residencial SA divulgar um salto em suas vendas e o BTG Pactual SA recomendar a compra das ações da LPS Brasil Consultoria de Imóveis SA e da Brasil Brokers Participações.

A Rossi subia 1,3 por cento às 15:15, para R$ 11,40 por ação. Os papéis da Lopes tinham alta de 1 por cento, a R$ 33,62, enquanto as ações da Brasil Brokers se valorizavam 0,7 por cento, para R$ 7,35. O índice imobiliário da bolsa, que acompanha 18 empresas do setor, avançava 0,4 por cento para 825,45 pontos, a segunda alta dos últimos 12 dias.

A Rossi, sexta maior construtora de moradias do País em receita, disse que a prévia dos resultados operacionais do segundo trimestre apontou crescimento de 24 por cento das vendas contratadas, para R$ 882 milhões, na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.

A Lopes e a Brasil Brokers receberam recomendações de “compra” no início da cobertura do BTG, por oferecerem “formas mais seguras de investir no setor imobiliário” e uma “exposição única ao atrativo mercado secundário, de casas já existentes”, segundo relatório datado de ontem.

“Com retornos maiores e menor risco, acreditamos que as corretoras deveriam ter um prêmio em relação às construtoras, uma vez que parecem atrativas na comparação com a maioria dos setores ligados ao consumo doméstico”, disse Marcello Milman, analista do banco em São Paulo, na nota. A Rossi “conseguiu aumentar seus lançamentos de maneira significativa, mantendo um bom desempenho nas vendas”, disse ele hoje em outro relatório.

Companhias do setor imobiliário lideraram as perdas na Bovespa este ano, em meio a receios de que o aumento das taxas de juros possa prejudicar a demanda, enquanto o baixo nível do desemprego pode aumentar o custo da mão de obra no País. O índice imobiliário registra perdas de 21 por cento no ano até o fechamento de ontem, comparado ao recuo de 15 por cento do Ibovespa no mesmo período.

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A Rossi subia 1,3 por cento às 15:15, para R$ 11,40 por ação. Os papéis da Lopes tinham alta de 1 por cento, a R$ 33,62, enquanto as ações da Brasil Brokers se valorizavam 0,7 por cento, para R$ 7,35. O índice imobiliário da bolsa, que acompanha 18 empresas do setor, avançava 0,4 por cento para 825,45 pontos, a segunda alta dos últimos 12 dias.

A Rossi, sexta maior construtora de moradias do País em receita, disse que a prévia dos resultados operacionais do segundo trimestre apontou crescimento de 24 por cento das vendas contratadas, para R$ 882 milhões, na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.

A Lopes e a Brasil Brokers receberam recomendações de “compra” no início da cobertura do BTG, por oferecerem “formas mais seguras de investir no setor imobiliário” e uma “exposição única ao atrativo mercado secundário, de casas já existentes”, segundo relatório datado de ontem.

“Com retornos maiores e menor risco, acreditamos que as corretoras deveriam ter um prêmio em relação às construtoras, uma vez que parecem atrativas na comparação com a maioria dos setores ligados ao consumo doméstico”, disse Marcello Milman, analista do banco em São Paulo, na nota. A Rossi “conseguiu aumentar seus lançamentos de maneira significativa, mantendo um bom desempenho nas vendas”, disse ele hoje em outro relatório.

Companhias do setor imobiliário lideraram as perdas na Bovespa este ano, em meio a receios de que o aumento das taxas de juros possa prejudicar a demanda, enquanto o baixo nível do desemprego pode aumentar o custo da mão de obra no País. O índice imobiliário registra perdas de 21 por cento no ano até o fechamento de ontem, comparado ao recuo de 15 por cento do Ibovespa no mesmo período.

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