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S&P vê tendência de rating positiva para brasileiras

De acordo com a agência de classificação de risco, a economia do Brasil se recuperou da recente recessão global e que continuará crescendo

S&P também cita que não houve defaults de entidades corporativas brasileiras em 2010 e 2011 (B64/WikimediaCommons)
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Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2012 às 13h55.

A agência de classificação de risco Standard & Poor's divulgou nesta sexta-feira relatório em que afirma que a economia do Brasil se recuperou da recente recessão global e que continuará crescendo, porém, a um ritmo mais lento.

O relatório cita que a taxa real de crescimento do Produto Interno Bruto do Brasil foi de 2,8 por cento em 2011 após 7,5 por cento em 2010. Para 2012, a expectativa dos economistas da S&P é de uma expansão modesta de 2 por cento que deve ser seguida por alta de 3,5 por cento em 2013, apesar da recessão na zona do euro e do menor crescimento econômico global.

"As empresas no Brasil continuam a ter boa performance, apesar da desaceleração da economia global e do estresse soberano na Europa", disse Diane Vazza, diretora da área global de pesquisa de renda fixa da S&P. "Até 30 de junho, 34 por cento das entidades corporativas do Brasil tinham grau de investimento pela S&P, um aumento ante os 23 por cento do final de 2009", acrescentou.

Além disso, as melhorias de ratings das empresas brasileiras superaram em muito as reduções de notas durante cada um dos últimos seis anos, algo que, segundo a agência, é significativamente melhor que a relação global.

A agência cita que não houve defaults de entidades corporativas brasileiras em 2010 e 2011, mas em 2012, até a quinta-feira, a agência cita que houve quatro empresas brasileiras entrando em default.

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A agência de classificação de risco Standard & Poor's divulgou nesta sexta-feira relatório em que afirma que a economia do Brasil se recuperou da recente recessão global e que continuará crescendo, porém, a um ritmo mais lento.

O relatório cita que a taxa real de crescimento do Produto Interno Bruto do Brasil foi de 2,8 por cento em 2011 após 7,5 por cento em 2010. Para 2012, a expectativa dos economistas da S&P é de uma expansão modesta de 2 por cento que deve ser seguida por alta de 3,5 por cento em 2013, apesar da recessão na zona do euro e do menor crescimento econômico global.

"As empresas no Brasil continuam a ter boa performance, apesar da desaceleração da economia global e do estresse soberano na Europa", disse Diane Vazza, diretora da área global de pesquisa de renda fixa da S&P. "Até 30 de junho, 34 por cento das entidades corporativas do Brasil tinham grau de investimento pela S&P, um aumento ante os 23 por cento do final de 2009", acrescentou.

Além disso, as melhorias de ratings das empresas brasileiras superaram em muito as reduções de notas durante cada um dos últimos seis anos, algo que, segundo a agência, é significativamente melhor que a relação global.

A agência cita que não houve defaults de entidades corporativas brasileiras em 2010 e 2011, mas em 2012, até a quinta-feira, a agência cita que houve quatro empresas brasileiras entrando em default.

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