Ações da Rolls-Royce batem recorde após negócio com Pratt
Papéis subiram 14% com a compra da Pratt & Whitney da participação da Rolls-Royce no consórcio International Aero Engines
Da Redação
Publicado em 13 de outubro de 2011 às 14h38.
Londres - A fabricante norte-americana de turbinas Pratt & Whitney aceitou comprar por 1,5 bilhão de dólares a participação da Rolls-Royce no consórcio International Aero Engines (IAE), o que levou as ações da fabricante britânica de motores a uma máxima histórica.
Além de chegar a um acordo sobre a IAE, que produz motores para os aviões A320, da Airbus , as duas companhias anunciaram que formarão uma sociedade para desenvolver motores para aviões de médio porte, que futuramente substituirão os modelos renovados do A320 e do 737 da Boeing .
As ações da Rolls-Royce em Londres, que tiveram uma performance 14 por cento acima do FTSE All Share Aerospace & Defence Index no ano passado, bateu o valor recorde de 684,5 libras no começo do dia.
"Honestamente, nunca atribuímos a nada um valor como o que foi atribuído à IAE", disse o analista Sandy Morris, da RBS. "O negócio vai aumentar o lucro operacional da Rolls-Royce em mais de 140 milhões de libras no primeiro ano e o impacto continuará mais ou menos no mesmo nível por 13 anos."
Londres - A fabricante norte-americana de turbinas Pratt & Whitney aceitou comprar por 1,5 bilhão de dólares a participação da Rolls-Royce no consórcio International Aero Engines (IAE), o que levou as ações da fabricante britânica de motores a uma máxima histórica.
Além de chegar a um acordo sobre a IAE, que produz motores para os aviões A320, da Airbus , as duas companhias anunciaram que formarão uma sociedade para desenvolver motores para aviões de médio porte, que futuramente substituirão os modelos renovados do A320 e do 737 da Boeing .
As ações da Rolls-Royce em Londres, que tiveram uma performance 14 por cento acima do FTSE All Share Aerospace & Defence Index no ano passado, bateu o valor recorde de 684,5 libras no começo do dia.
"Honestamente, nunca atribuímos a nada um valor como o que foi atribuído à IAE", disse o analista Sandy Morris, da RBS. "O negócio vai aumentar o lucro operacional da Rolls-Royce em mais de 140 milhões de libras no primeiro ano e o impacto continuará mais ou menos no mesmo nível por 13 anos."