Mercados

Rossi negocia condições de debêntures com credores

Construtora também afirmou que renegociou preventivamente os covenants financeiros de instrumentos de dívida com Bradesco, Caixa Econômica Federal e BTG Pactual


	Segundo a construtora e incorporadora, a "renegociação preventiva dos convents financeiros destina-se a acomodar potenciais melhorias nas práticas contábeis"
 (Luana Fischer)

Segundo a construtora e incorporadora, a "renegociação preventiva dos convents financeiros destina-se a acomodar potenciais melhorias nas práticas contábeis" (Luana Fischer)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de setembro de 2012 às 09h54.

São Paulo - A Rossi Residencial informou nesta sexta-feira que está negociando com a Brazilian Securities Companhia de Securitização dispensa do cumprimento de covenants (índices financeiros) até o fim do exercício de 2012.

A Brazilian Securities é a única debenturista da quarta emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da companhia.

Segundo a construtora e incorporadora, a "renegociação preventiva dos convents financeiros destina-se a acomodar potenciais melhorias nas práticas contábeis, atualmente em fase de análise e mensuração, as quais não terão efeito sobre o caixa da companhia". A empresa acrescentou em comunicado ao mercado que espera que a aprovação "ocorra sem dificuldade".

A Rossi também afirmou que renegociou preventivamente os covenants financeiros de instrumentos de dívida com Bradesco (primeira emissão de debêntures), Caixa Econômica Federal (terceira emissão de debêntures) e BTG Pactual.

Além da Rossi, outras empresas do país anunciaram renegociações de termos de dívida neste ano, incluindo Usiminas, Fibria, Braskem, em meio ao fraco crescimento da economia.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasBancosMercado financeiroRossiFinançasDívidas empresariaisDebênturesConstrução civil

Mais de Mercados

Bolsa cai 4,25% no pior dia do ano e fecha a semana com queda de 1,07%

Argentina retorna ao mercado internacional com emissão de dívida em dólar

Dólar sobe 2,31% com efeito Flávio Bolsonaro e acumula alta de 1,8% na semana

Por que a Bolsa cai após Flávio Bolsonaro confirmar candidatura à presidência