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Resultado do Citi e varejo sustentam Wall Street

Ações norte-americanas se recuperavam nesta segunda-feira na sequência de uma forte venda generalizada na última sessão


	Bolsa de Nova York: às 12h, o indicador Dow Jones subia 0,81 por cento, a 16.155 pontos, enquanto o S&P 500 tinha valorização de 0,97 por cento, a 1.833 pontos
 (REUTERS/Brendan McDermid)

Bolsa de Nova York: às 12h, o indicador Dow Jones subia 0,81 por cento, a 16.155 pontos, enquanto o S&P 500 tinha valorização de 0,97 por cento, a 1.833 pontos (REUTERS/Brendan McDermid)

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Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2014 às 12h48.

Nova York - As ações norte-americanas se recuperavam nesta segunda-feira na sequência de uma forte venda generalizada na última sessão, com o resultado do Citigroup e dados de vendas no varejo sustentando a confiança, mas os operadores se mantinham atentos à possível piora das hostilidades na Ucrânia.

Às 12h (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,81 por cento, a 16.155 pontos, enquanto o S&P 500 tinha valorização de 0,97 por cento, a 1.833 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq subia 1,27 por cento, a 4.050 pontos.

As ações financeiras estavam entre as que mais avançavam após o Citi anunciar que seu lucro líquido trimestral cresceu 4 por cento apoiado em perdas menores com ativos que compensaram queda na receita e no lucro gerado por negócios com corretagem de títulos e empréstimos. As ações do Citi subiam 4,18 por cento.

"Este é um rali de reflexo, estamos nos recuperando provavelmente pelo Citi. É a primeira notícia relativamente boa sobre os bancos que recebemos em duas semanas", disse o vice-presidente de investimentos da Harbor Advisory Corp, Jack de Gan.

Os futuros já haviam avançado mais cedo depois de divulgado que as vendas no varejo nos Estados Unidos registraram a maior alta em 1 ano e meio em março, no mais recente sinal de que a economia está se livrando de sua fraqueza induzida pelo clima e caminhando à aceleração no segundo trimestre.

Na Ucrânia, o presidente interino ameaçou com ações militares nesta segunda-feira, depois que separatistas pró-Rússia que ocupavam prédios do governo em cidades no leste do país ignoraram um ultimato para deixar os locais e outro grupo atacou um quartel da polícia.

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