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Reserva para IPO da BB Seguridade poderá ser cancelada

Investidores que fizeram reservas para a oferta pública inicial de ações da BB Seguridade até o dia 12 de abril poderão cancelar seus pedidos

A CVM anunciou que a oferta, que tem potencial para ser o maior IPO realizado no Brasil desde outubro de 2012, foi suspensa por 30 dias por irregularidades em publicidade (Fernando Lemos/VEJA Rio)
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Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2013 às 07h51.

São Paulo - Investidores que fizeram reservas para a oferta pública inicial de ações (IPO, em inglês) da BB Seguridade até o dia 12 de abril poderão cancelar seus pedidos, segundo comunicado divulgado nesta terça-feira pela companhia, um dia depois da operação ser suspensa pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por 30 dias.

Os pedidos de cancelamento valem para reservas feitas até as 19h45 de 12 de abril. Já quem fez a reserva depois do horário terá o pedido cancelado, mas será procurado pelos coordenadores do IPO após a retomada da operação para confirmarem se vão reapresentar suas reservas, informou a companhia que reúne as áreas de seguros, previdência e capitalização do Banco do Brasil.

Na véspera, a CVM anunciou que a oferta, que tem potencial para ser o maior IPO realizado no Brasil desde outubro de 2012, com cerca de 12 bilhões de reais, foi suspensa por 30 dias por conta de irregularidades na divulgação de materiais publicitários sobre a operação.

No comunicado desta terça-feira, a BB Seguridade pede para os interessados desconsiderarem "quaisquer mensagens vindas de qualquer endereço com a chave bb.com.br, sobre a oferta de ações" da companhia.

O cronograma da operação previa o período de reserva entre 10 e 22 de abril, com a precificação ocorrendo dia 23 deste mês e o início dos negócios em 25 de abril.

Mas, após a suspensão, o calendário poderá ser alterado. "A companhia, o acionista vendedor e os coordenadores da oferta manterão o mercado informado sobre a retomada da oferta, bem como das alterações ao cronograma", segundo o comunicado.

O IPO da BB Seguridade tem como coordenador-líder o BB Investimentos. Entre outras instituições financeiras participantes estão JPMorgan, Bradesco BBI, Itaú BBA, BTG Pactual, Citi, Brasil Plural e Banco Votorantim.

Na véspera, o Banco do Brasil informou que estava "adotando as medidas corretivas cabíveis" para retomar o IPO da BB Seguridade.

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São Paulo - Investidores que fizeram reservas para a oferta pública inicial de ações (IPO, em inglês) da BB Seguridade até o dia 12 de abril poderão cancelar seus pedidos, segundo comunicado divulgado nesta terça-feira pela companhia, um dia depois da operação ser suspensa pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por 30 dias.

Os pedidos de cancelamento valem para reservas feitas até as 19h45 de 12 de abril. Já quem fez a reserva depois do horário terá o pedido cancelado, mas será procurado pelos coordenadores do IPO após a retomada da operação para confirmarem se vão reapresentar suas reservas, informou a companhia que reúne as áreas de seguros, previdência e capitalização do Banco do Brasil.

Na véspera, a CVM anunciou que a oferta, que tem potencial para ser o maior IPO realizado no Brasil desde outubro de 2012, com cerca de 12 bilhões de reais, foi suspensa por 30 dias por conta de irregularidades na divulgação de materiais publicitários sobre a operação.

No comunicado desta terça-feira, a BB Seguridade pede para os interessados desconsiderarem "quaisquer mensagens vindas de qualquer endereço com a chave bb.com.br, sobre a oferta de ações" da companhia.

O cronograma da operação previa o período de reserva entre 10 e 22 de abril, com a precificação ocorrendo dia 23 deste mês e o início dos negócios em 25 de abril.

Mas, após a suspensão, o calendário poderá ser alterado. "A companhia, o acionista vendedor e os coordenadores da oferta manterão o mercado informado sobre a retomada da oferta, bem como das alterações ao cronograma", segundo o comunicado.

O IPO da BB Seguridade tem como coordenador-líder o BB Investimentos. Entre outras instituições financeiras participantes estão JPMorgan, Bradesco BBI, Itaú BBA, BTG Pactual, Citi, Brasil Plural e Banco Votorantim.

Na véspera, o Banco do Brasil informou que estava "adotando as medidas corretivas cabíveis" para retomar o IPO da BB Seguridade.

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