Mercados

Reestruturação é positiva para Oi, avalia Banif

Recomendação para papéis continua sendo de compra; ações sobem

Loja da Oi (EXAME)

Loja da Oi (EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2012 às 16h35.

São Paulo – A reestruturação das empresas da Oi é positiva para a companhia, segundo análise do Banif. “A operação reduz risco de governança, aumenta a liquidez da ação e permite uma política clara de dividendos”, afirma o analista Alex Pardellas.

Num primeiro momento, ele mantém a recomendação de compra, com preço-alvo de 44 reais para os papéis TNLP3 e de 34 reais para TNLP4. Para reavaliar o potencial dos ativos, Pardellas prefere esperar os próximos passos da companhia. “É importante aguardar o final do período do direito de retirada, que mostrará quanto a empresa terá que desembolsar”, afirma. O direito poderá ser exercido entre 29 de fevereiro e 29 de março.

Os papéis, que já foram a maior alta do Ibovespa na semana passada, continuam subindo na bolsa. Há pouco, as ações ordinárias TNLP3 valorizavam 3,95% enquanto os preferenciais subiam 2,04%.

Confira o desempenho recente dos papéis:

table.tableizer-table {border: 1px solid #CCC; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;} .tableizer-table td {padding: 4px; margin: 3px; border: 1px solid #ccc;}
.tableizer-table th {background-color: #104E8B; color: #FFF; font-weight: bold;}

TNLP3 Período Variação TNLP4 Período Variação Ibovespa Período Variação
  1 mês 8,80%   1 mês 4,07%   1 mês 4,83%
  6 meses -0,46%   6 meses -11,70%   6 meses 20,20%
  No ano -2,47%   No ano -2,97%   No ano 14,03%
Acompanhe tudo sobre:3GBrasil TelecomEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas portuguesasOiOperadoras de celularServiçosTelecomunicaçõesTelemar

Mais de Mercados

Como o mercado reagiu à desistência de Biden?

Dólar em queda e bolsa em alta: as primeiras reações no mercado após desistência de Biden

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Mais na Exame