Mercados

Rádio Cash: "O mercado gosta é da Dilma"

No programa desta semana, os analistas debatem política, além do setor de cartões de crédito e de tecnologia na bolsa brasileira

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2010 às 10h47.

São Paulo - De quem o mercado gosta? Dilma ou Serra? No programa Rádio Cash desta semana os analistas da Empiricus debatem as preferências do mercado na próxima eleição presidencial.  "O mercado adora a Dilma", explica Marcos Elias. Segundo ele, a candidata do PT já teria revelado a intenção de retirar da lei a possibilidade de, com uma canetada, inserir medidas de controle de capital estrangeiro. "Ela quer corrigir esse defeito da lei", diz Elias.

"Conversei recentemente com um diretor e um CEO de empresas imobiliárias listadas na bolsa e, curiosamente, ambos mostraram preferência com o Serra, mas infelizmente dizem que estão sendo obrigados a votar na Dilma porque é ela quem liga para saber como vai o setor. Eles dizem que o Serra não dá bola", adiciona Rodolfo Amstalden. "A preferência acontece um pouco por exclusão também", opina Felipe Miranda.

Além do debate político, os analistas discutem o setor de cartões de créditos e as empresas que podem se aproveitar das perspectivas para o segmento. "Cielo (CIEL3) e Redecard (RDCD3) são grandes pagadoras de dividendos e com grandes margens, mas o momento é péssimo", destaca Miranda. Com isso, os investidores podem sair das adquirentes e buscar os prestadores de serviços ou que fabricam os cartões, diz o analista. As preferências são CSU Cardsystem (CARD3) e AB Note (ABNB3). Confira:
 

Acompanhe tudo sobre:AçõesAnálises fundamentalistasbolsas-de-valoresCieloEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasempresas-de-tecnologiaMercado financeiroRede SustentabilidadeServiçosservicos-financeirosTecnologia da informaçãoTotvs

Mais de Mercados

Dólar fecha em queda de 0,84% a R$ 6,0721 com atuação do BC e pacote fiscal

Entenda como funcionam os leilões do Banco Central no mercado de câmbio

Novo Nordisk cai 20% após resultado decepcionante em teste de medicamento contra obesidade

Após vender US$ 3 bilhões, segundo leilão do Banco Central é cancelado