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Prada entra com pedido de IPO em Hong Kong, diz fonte

Marca italiana quer listar seus papéis para levantar até 2 bilhões de dólares

Modelo desfilando Prada durante Milão Fashion Week, em fevereiro deste ano (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2011 às 16h43.

São Paulo – A marca italiana Prada está próxima de abrir seu capital. De acordo com uma fonte envolvida na operação, a empresa entrou com um pedido de análise na última quarta-feira (30) para negociar suas ações na bolsa de Hong Kong a partir de julho deste ano, conforme informações da Bloomberg.

“A operação deve fazer com que a empresa seja avaliada em 10,7 bilhões de dólares, excluindo as dívidas”, disse a fonte que não quis ser identificada. Os coordenadores da oferta seriam os bancos Intesa Sanpaolo, Credit Agricole, CLSA Asia-Pacific Markets, Goldman Sachs e UniCredit. O porta-voz da Prada em Hong Kong, Sally Kwong, negou-se a comentar o assunto.

Esta é a quinta vez nos últimos dez anos que a Prada tenta listar suas ações no mercado. O lucro da empresa mais que dobrou com o crescimento observado na Ásia. No ano passado, o lucro líquido registrou recorde de 250,8 milhões de euros, contra 100 milhões de euros em 2009. A receita líquida aumentou em 31% em 2010, para 2,05 bilhões de euros, com um forte crescimento de 63% na Ásia, 30% nos EUA e 20% em toda a Europa.

Sediada em Milão, a Prada segue o exemplo de outras marcas europeias, como a L’Occitane International, que já negocia suas ações na bolsa de Hong Kong. Com esta operação, a Prada busca aproveitar o apetite de fundos locais e investidores individuais que estão apostando no crescimento da indústria de bens de luxo na região.

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São Paulo – A marca italiana Prada está próxima de abrir seu capital. De acordo com uma fonte envolvida na operação, a empresa entrou com um pedido de análise na última quarta-feira (30) para negociar suas ações na bolsa de Hong Kong a partir de julho deste ano, conforme informações da Bloomberg.

“A operação deve fazer com que a empresa seja avaliada em 10,7 bilhões de dólares, excluindo as dívidas”, disse a fonte que não quis ser identificada. Os coordenadores da oferta seriam os bancos Intesa Sanpaolo, Credit Agricole, CLSA Asia-Pacific Markets, Goldman Sachs e UniCredit. O porta-voz da Prada em Hong Kong, Sally Kwong, negou-se a comentar o assunto.

Esta é a quinta vez nos últimos dez anos que a Prada tenta listar suas ações no mercado. O lucro da empresa mais que dobrou com o crescimento observado na Ásia. No ano passado, o lucro líquido registrou recorde de 250,8 milhões de euros, contra 100 milhões de euros em 2009. A receita líquida aumentou em 31% em 2010, para 2,05 bilhões de euros, com um forte crescimento de 63% na Ásia, 30% nos EUA e 20% em toda a Europa.

Sediada em Milão, a Prada segue o exemplo de outras marcas europeias, como a L’Occitane International, que já negocia suas ações na bolsa de Hong Kong. Com esta operação, a Prada busca aproveitar o apetite de fundos locais e investidores individuais que estão apostando no crescimento da indústria de bens de luxo na região.

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