Petróleo sobe com expectativa de queda na produção dos EUA

Londres - Os futuros de petróleo operam em alta nesta manhã, após as fortes perdas da sessão anterior, em meio à expectativa de que a produção dos EUA continuará perdendo força, embora a oferta do restante do mundo limite os ganhos da commodity.

Outros grandes fornecedores, como integrantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e a Rússia, vêm mantendo a produção elevada para garantir sua participação de mercado.

"A produção de petróleo bruto dos EUA começou a diminuir de forma mais intensa do que esperávamos, tornando provável que a produção de fora da Opep irá da expansão para a contração em 2016 pela primeira vez desde 2008", comentaram analistas do Deutsche Bank em relatório.

"Mesmo assim, estimamos que continuará havendo excesso de oferta de petróleo no mercado em 2016."

O petróleo tem tendido a ficar de lado na maior parte deste mês, após a forte turbulência de agosto, quando os mercados financeiros globais foram abalados por sinais crescentes de desaceleração na China, o segundo maior consumidor mundial da commodity. De qualquer forma, o Brent acumula perdas de cerca de 3,3% desde o início de setembro e o petróleo na Nymex tem desvalorização de 9%.

"Esperamos que (o petróleo na Nymex) continue pressionado, operando em torno de US$ 44 a 48 por barril no curto prazo", disse Myrto Sokou, analista sênior da Sucden Financial.

Entre hoje e amanhã, os investidores vão acompanhar as pesquisas semanais sobre estoques de petróleo dos EUA. A primeira sondagem, do American Petroleum Institute (API), sai no fim da tarde desta terça e a segunda, do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano, será publicado na manhã de quarta-feira.

Às 7h46 (de Brasília), o Brent para novembro subia 0,87%, a US$ 47,75 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres, enquanto na Nymex, o petróleo para o mesmo mês tinha alta de 0,90%, a US$ 44,83 por barril.

Londres - Os futuros de petróleo operam em alta nesta manhã, após as fortes perdas da sessão anterior, em meio à expectativa de que a produção dos EUA continuará perdendo força, embora a oferta do restante do mundo limite os ganhos da commodity.

Outros grandes fornecedores, como integrantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e a Rússia, vêm mantendo a produção elevada para garantir sua participação de mercado.

"A produção de petróleo bruto dos EUA começou a diminuir de forma mais intensa do que esperávamos, tornando provável que a produção de fora da Opep irá da expansão para a contração em 2016 pela primeira vez desde 2008", comentaram analistas do Deutsche Bank em relatório.

"Mesmo assim, estimamos que continuará havendo excesso de oferta de petróleo no mercado em 2016."

O petróleo tem tendido a ficar de lado na maior parte deste mês, após a forte turbulência de agosto, quando os mercados financeiros globais foram abalados por sinais crescentes de desaceleração na China, o segundo maior consumidor mundial da commodity. De qualquer forma, o Brent acumula perdas de cerca de 3,3% desde o início de setembro e o petróleo na Nymex tem desvalorização de 9%.

"Esperamos que (o petróleo na Nymex) continue pressionado, operando em torno de US$ 44 a 48 por barril no curto prazo", disse Myrto Sokou, analista sênior da Sucden Financial.

Entre hoje e amanhã, os investidores vão acompanhar as pesquisas semanais sobre estoques de petróleo dos EUA. A primeira sondagem, do American Petroleum Institute (API), sai no fim da tarde desta terça e a segunda, do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano, será publicado na manhã de quarta-feira.

Às 7h46 (de Brasília), o Brent para novembro subia 0,87%, a US$ 47,75 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres, enquanto na Nymex, o petróleo para o mesmo mês tinha alta de 0,90%, a US$ 44,83 por barril.