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Petróleo sobe com bolsas e após dados dos EUA

Nova York - Os contratos futuros de petróleo operam em alta pelo terceiro dia seguido, impulsionados pelo bom relatório sobre vendas no varejo dos EUA. Os ganhos em seguida ao indicador somaram-se aos obtidos no começo do dia, quando os preços da commodity acompanharam o avanço das bolsas europeias. As bolsas subiram depois de órgãos […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2011 às 11h32.

Nova York - Os contratos futuros de petróleo operam em alta pelo terceiro dia seguido, impulsionados pelo bom relatório sobre vendas no varejo dos EUA. Os ganhos em seguida ao indicador somaram-se aos obtidos no começo do dia, quando os preços da commodity acompanharam o avanço das bolsas europeias.

As bolsas subiram depois de órgãos reguladores de França, Bélgica, Itália e Espanha anunciarem ontem uma proibição às vendas a descoberto de ações do setor financeiro, por cerca de 15 dias, para conter a volatilidade nos mercados. Grécia e Turquia já haviam proibido a prática no começo da semana.

Nas operações tradicionais de venda a descoberto, operadores tomam ações emprestadas e montam posições vendidas no mercado futuro, apostando que o preço da ação irá cair antes que tenham de comprá-la para liquidar o empréstimo.

Nos EUA, o Departamento do Comércio informou que houve aumento de 0,5% nas vendas no varejo em julho, perto da alta de 0,6% esperada pelos economistas ouvidos pela Dow Jones. Também foi bem recebida a revisão nos números de junho, para mostrar crescimento de 0,3% nas vendas, em vez de 0,1% como calculado inicialmente.

Até a sessão de hoje, os contratos futuros de petróleo WTI (Nova York) haviam subido 8,1%, ou US$ 6,42 por barril, em relação ao fechamento de terça-feira, aos US$ 79,30 por barril - que foi o mais baixo desde 29 de setembro. "Parece que colocamos um piso aqui, depois de vendas excessivas", comentou Tom Bentz, diretor do BNP Paribas Commodity Futures.

Às 10h40 (de Brasília), o petróleo WTI para setembro subia 1,45% na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), para US$ 86,96 por barril, e o brent para setembro avançava 0,60% na plataforma ICE, para US$ 108,67 por barril. As informações são da Dow Jones.

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As bolsas subiram depois de órgãos reguladores de França, Bélgica, Itália e Espanha anunciarem ontem uma proibição às vendas a descoberto de ações do setor financeiro, por cerca de 15 dias, para conter a volatilidade nos mercados. Grécia e Turquia já haviam proibido a prática no começo da semana.

Nas operações tradicionais de venda a descoberto, operadores tomam ações emprestadas e montam posições vendidas no mercado futuro, apostando que o preço da ação irá cair antes que tenham de comprá-la para liquidar o empréstimo.

Nos EUA, o Departamento do Comércio informou que houve aumento de 0,5% nas vendas no varejo em julho, perto da alta de 0,6% esperada pelos economistas ouvidos pela Dow Jones. Também foi bem recebida a revisão nos números de junho, para mostrar crescimento de 0,3% nas vendas, em vez de 0,1% como calculado inicialmente.

Até a sessão de hoje, os contratos futuros de petróleo WTI (Nova York) haviam subido 8,1%, ou US$ 6,42 por barril, em relação ao fechamento de terça-feira, aos US$ 79,30 por barril - que foi o mais baixo desde 29 de setembro. "Parece que colocamos um piso aqui, depois de vendas excessivas", comentou Tom Bentz, diretor do BNP Paribas Commodity Futures.

Às 10h40 (de Brasília), o petróleo WTI para setembro subia 1,45% na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), para US$ 86,96 por barril, e o brent para setembro avançava 0,60% na plataforma ICE, para US$ 108,67 por barril. As informações são da Dow Jones.

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