Mercados

Petróleo recua com spread entre contratos de Londres

A diferença de preço entre o brent e o contrato norte-americano, conhecida como spread, voltou a crescer, após encolher no começo da semana


	Às 7h33 (pelo horário de Brasília), o brent para junho recuava 0,39% na ICE, para US$ 103,28 por barril
 (REUTERS/Shannon Stapleton)

Às 7h33 (pelo horário de Brasília), o brent para junho recuava 0,39% na ICE, para US$ 103,28 por barril (REUTERS/Shannon Stapleton)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2013 às 08h32.

Londres - Os futuros de petróleo operam em baixa nesta quinta-feira, 16, com o spread entre os contratos negociados em Londres e Nova York se alargando ainda mais, em meio a dados macroeconômicos fracos que se sobrepõem a expectativas de mais estímulos monetários.

Às 7h33 (pelo horário de Brasília), o brent para junho recuava 0,39% na ICE, para US$ 103,28 por barril, enquanto o petróleo equivalente negociado na Nymex tinha queda de 0,93%, para US$ 93,42 por barril.

A diferença de preço entre o brent e o contrato norte-americano, conhecida como spread, voltou a crescer, após encolher no começo da semana.

Na segunda-feira, 13, o spread ficou em US$ 7,65 por barril, o menor desde meados de fevereiro, com o brent recuando para a marca de US$ 100,00 por barril. Na quarta-feira, 15, a diferença já havia crescido para US$ 9,54 por barril.

A ampliação do spread pode indicar que o brent está se recuperando e que a oferta excedente de petróleo dos EUA está pesando sobre o contrato em Nova York.

Em relação a notícias geopolíticas, outra reunião entre o Irã e a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), em Viena, chegou ao fim sem progresso para um acordo que permita a retomada de inspeções nucleares no país do Oriente Médio.

Isso significa que as sanções ao petróleo iraniano continuarão em vigor. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:CommoditiesEnergiaPetróleo

Mais de Mercados

Dólar fecha em R$ 5,73, maior valor em mais de dois anos: pessimismo com Copom impactou a divisa

BTG retira Petrobras (PETR4) da carteira para agosto, mas ainda se mantém no setor de petróleo

Ibovespa recua em dia de aversão a risco enquanto dólar bate R$ 5,73

Meta anima investidores com vendas acima da expectativa

Mais na Exame