Petróleo recua após indicador de atividade da China

Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em baixa nesta terça-feira, 23, influenciados por mais dados desfavoráveis da China - o segundo maior importador da commodity -, que realimentam preocupações sobre a demanda futura.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da China, medido pelo HSBC, mostra expansão mais lenta da atividade, com uma leitura preliminar de 50,5 em abril, ante 51,6 em março.

Na semana passada, o Produto Interno Bruto (PIB) chinês referente ao primeiro trimestre já havia ficado abaixo das expectativas, pressionando não apenas o petróleo, como também os metais básicos.

O último indicador chinês aumentou a aversão ao risco e levou os investidores a transferirem seus recursos para ativos mais seguros. O dólar, que avança ante o euro, foi um dos beneficiários, diminuindo a atratividade dos contratos, que são cotados na moeda norte-americana.

O brent já perdeu 10% de seu valor em abril e analistas acreditam que a commodity encontrou um novo intervalo de variação em torno de U$ 100,00 por barril.

Dominick Chirichella, sócio da consultoria Energy Management Institute, lembra que a maioria das projeções e dos dados macroeconômicos das duas últimas semanas sugerem desaceleração da economia global e, consequentemente, menor demanda por petróleo.

"Com a oferta ainda relativamente robusta, qualquer enfraquecimento adicional da demanda vai criar um desequilíbrio, com um provável aumento nos estoques e limitação da alta dos preços", diz Chirichella.

Às 8h33 (de Brasília), o brent para junho recuava 0,79% na ICE, para US$ 99,60 por barril. Já na Nymex, o contrato equivalente tinha perda de 0,68%, para US$ 88,58 por barril. As informações são da Dow Jones.

Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em baixa nesta terça-feira, 23, influenciados por mais dados desfavoráveis da China - o segundo maior importador da commodity -, que realimentam preocupações sobre a demanda futura.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da China, medido pelo HSBC, mostra expansão mais lenta da atividade, com uma leitura preliminar de 50,5 em abril, ante 51,6 em março.

Na semana passada, o Produto Interno Bruto (PIB) chinês referente ao primeiro trimestre já havia ficado abaixo das expectativas, pressionando não apenas o petróleo, como também os metais básicos.

O último indicador chinês aumentou a aversão ao risco e levou os investidores a transferirem seus recursos para ativos mais seguros. O dólar, que avança ante o euro, foi um dos beneficiários, diminuindo a atratividade dos contratos, que são cotados na moeda norte-americana.

O brent já perdeu 10% de seu valor em abril e analistas acreditam que a commodity encontrou um novo intervalo de variação em torno de U$ 100,00 por barril.

Dominick Chirichella, sócio da consultoria Energy Management Institute, lembra que a maioria das projeções e dos dados macroeconômicos das duas últimas semanas sugerem desaceleração da economia global e, consequentemente, menor demanda por petróleo.

"Com a oferta ainda relativamente robusta, qualquer enfraquecimento adicional da demanda vai criar um desequilíbrio, com um provável aumento nos estoques e limitação da alta dos preços", diz Chirichella.

Às 8h33 (de Brasília), o brent para junho recuava 0,79% na ICE, para US$ 99,60 por barril. Já na Nymex, o contrato equivalente tinha perda de 0,68%, para US$ 88,58 por barril. As informações são da Dow Jones.