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Petróleo opera em baixa; EUA divulgam estoques

Os investidores continuam a avaliar a paralisação parcial do governo norte-americano e aguardam a divulgação de dados


	Barris de petróleo: às 6h46 (de Brasília), o brent para novembro caía 0,10%, a US$ 107,83 por barril na plataforma eletrônica da ICE, em Londres
 (Joe Mabel/Wikimedia Commons)

Barris de petróleo: às 6h46 (de Brasília), o brent para novembro caía 0,10%, a US$ 107,83 por barril na plataforma eletrônica da ICE, em Londres (Joe Mabel/Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2013 às 08h08.

Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em leve queda nesta manhã, negociados perto de seus níveis mais baixos em dois meses, enquanto os investidores continuam a avaliar a paralisação parcial do governo norte-americano e em dia que contará com a divulgação dos estoques de petróleo dos EUA.

Às 6h46 (de Brasília), o brent para novembro caía 0,10%, a US$ 107,83 por barril na plataforma eletrônica da ICE, em Londres, enquanto na Nymex, o petróleo com vencimento para o mesmo mês recuava 0,28%, a US$ 101,75 por barril.

As incertezas provenientes do impasse político dos EUA criaram incertezas nos mercados e não dão sinais de que se encerrarão rapidamente. "Definitivamente, hoje um outro fator que pressiona o petróleo é o fraco mercado de ações", disse o diretor de pesquisa de commodities no Commerzbank, Eugen Weinberg.

O dia também será marcado pela divulgação dos estoques de petróleo bruto. Às 11h30, o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) anunciará os estoques na semana encerrada em 27 de setembro. A expectativa é que seja anunciado um aumento de 2,1 milhões de barris, segundo pesquisa feita pelo The Wall Street Journal. Ontem à noite, o American Petroleum Institute (API, do setor privado) informou que os estoques cresceram 4,5 milhões de barris na semana passada, enquanto a taxa de utilização das refinarias ficou em 89,5%, de 91,0% na semana anterior.

Antes disso, às 9h15, os investidores avaliarão o relatório de emprego da ADP em setembro, que traz o número de empregos criados no setor privado.

Enquanto isso, na Líbia, o ministro do petróleo, Abdulbari Arousi, disse que alguns campos podem ser danificados por conta do inesperado desligamento provocado por grevistas armados. Apesar disso, o ministro insistiu que apenas alguns poços serão afetados. "Em geral, eles estão OK", afirmou. Fonte: Dow Jones Newswires.

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