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Petróleo opera em alta modesta, ante dólar mais fraco

Às 8h17 (de Brasília), o petróleo para março subia 0,74%, a US$ 32,52 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex)


	Petróleo: às 8h17 (de Brasília), o petróleo para março subia 0,74%, a US$ 32,52 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex)
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Petróleo: às 8h17 (de Brasília), o petróleo para março subia 0,74%, a US$ 32,52 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex) (thinkstock)

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Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2016 às 10h12.

Londres - Os contratos futuros de petróleo oscilaram na manhã desta quinta-feira, mas em geral com tendência de alta. O dólar mais fraco beneficiava a demanda pela commodity.

Por outro lado, analistas dizem que o excesso de oferta global impedem um rali mais sustentado e pode pressionar as cotações.

Às 8h17 (de Brasília), o petróleo para março subia 0,74%, a US$ 32,52 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para abril avançava 0,14%, a US$ 35,09 o barril, na ICE, em Londres.

O índice para o dólar, que acompanha a moeda ante uma cesta de outras, operava em queda nesta manhã. O dólar mais fraco torna o petróleo mais barato para os detentores de outras divisas.

Os preços subiam mesmo após dados mostrarem que os estoques nos EUA continuavam a aumentar.

O Departamento de Energia informou na quarta-feira que os estoques de petróleo do país aumentaram 7,8 milhões de barris na semana passada, para 502,7 milhões de barris, um nível que não era visto nesta época do ano em pelo menos 80 anos.

"Isso exacerba mais os temores de excesso de oferta e continua a pesar sobre o mercado", disse Daniel Ang, analista da Phillip Futures. Segundo ele, porém, diante do dólar mais fraco, a fraqueza das cotações diminui.

Os preços do petróleo tiveram uma reação recente, diante de especulações de que um corte na oferta de importantes países produtores pudesse aliviar o excesso de oferta.

Os preços tiveram uma alta mais forte no início da quarta-feira, diante de relatos de que alguns países, entre eles alguns da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), desejariam cortar a produção. Não há, porém, um consenso sobre o tema e a Arábia Saudita não dá sinais de que concorde com isso.

Delegados da Opep negaram especulações de que possa haver esse acordo e poucos analistas acreditam que os sauditas podem mudar sua política para o petróleo, lutando por manter sua fatia de mercado, não para apoiar os preços.

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