Petróleo opera em alta à espera de recuo na produção dos EUA
Às 8h11, o petróleo para outubro subia 1,44%, a US$ 45,23 o barril, na Nymex, enquanto o Brent para novembro avançava 1,09%, a US$ 48,27 o barril, na ICE
Da Redação
Publicado em 16 de setembro de 2015 às 09h37.
Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em alta nesta quarta-feira, diante de alguns sinais de que os produtores dos Estados Unidos começam a sentir a pressão diante da forte queda nos preços do último ano.
O American Petroleum Institute (API) registrou uma queda de 3,1 milhões de barris nos estoques comerciais de petróleo nos EUA na semana encerrada no dia 11, o que levou o petróleo em Londres e Nova York a interromper uma sequência de dois dias de baixas.
Às 11h30 (de Brasília), o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) divulga seu dado de estoques de petróleo na semana.
Às 8h11, o petróleo para outubro subia 1,44%, a US$ 45,23 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), enquanto o Brent para novembro avançava 1,09%, a US$ 48,27 o barril, na ICE, em Londres.
"O declínio agora significativo da produção nos EUA deve ajudar a reduzir o excesso de oferta no país e portanto melhorar a situação nos fundamentos", disse o Commerzbank.
Segundo o banco, a redução na produção norte-americana deve levar a uma recuperação dos preços no médio prazo.
O mercado da commodity também acompanha a reunião do Federal Reserve, o banco central norte-americano. Nesta quinta-feira, o BC dos EUA anuncia sua decisão de política monetária.
Caso os juros sejam elevados, isso deve impulsionar o dólar, pressionando os preços das commodities denominadas nessa divisa, como o petróleo.
A maioria dos analistas não espera, porém, uma alta agora nos juros pelo Fed. Há a expectativa de que os preços de várias commodities sigam em uma faixa estreita, até que o Fed eleve os juros.
Numa perspectiva mais geral, a perspectiva dos preços do petróleo é mais estável, sem expectativa para grandes declínios, segundo alguns analistas.
O gerente de risco em petróleo da Global Risk Management, Michael Poulsen, disse que há ainda alguns relatórios apontando para o risco do barril chegar a US$ 20, mas parece na verdade pequena a chance de que isso aconteça em breve.
Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em alta nesta quarta-feira, diante de alguns sinais de que os produtores dos Estados Unidos começam a sentir a pressão diante da forte queda nos preços do último ano.
O American Petroleum Institute (API) registrou uma queda de 3,1 milhões de barris nos estoques comerciais de petróleo nos EUA na semana encerrada no dia 11, o que levou o petróleo em Londres e Nova York a interromper uma sequência de dois dias de baixas.
Às 11h30 (de Brasília), o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) divulga seu dado de estoques de petróleo na semana.
Às 8h11, o petróleo para outubro subia 1,44%, a US$ 45,23 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), enquanto o Brent para novembro avançava 1,09%, a US$ 48,27 o barril, na ICE, em Londres.
"O declínio agora significativo da produção nos EUA deve ajudar a reduzir o excesso de oferta no país e portanto melhorar a situação nos fundamentos", disse o Commerzbank.
Segundo o banco, a redução na produção norte-americana deve levar a uma recuperação dos preços no médio prazo.
O mercado da commodity também acompanha a reunião do Federal Reserve, o banco central norte-americano. Nesta quinta-feira, o BC dos EUA anuncia sua decisão de política monetária.
Caso os juros sejam elevados, isso deve impulsionar o dólar, pressionando os preços das commodities denominadas nessa divisa, como o petróleo.
A maioria dos analistas não espera, porém, uma alta agora nos juros pelo Fed. Há a expectativa de que os preços de várias commodities sigam em uma faixa estreita, até que o Fed eleve os juros.
Numa perspectiva mais geral, a perspectiva dos preços do petróleo é mais estável, sem expectativa para grandes declínios, segundo alguns analistas.
O gerente de risco em petróleo da Global Risk Management, Michael Poulsen, disse que há ainda alguns relatórios apontando para o risco do barril chegar a US$ 20, mas parece na verdade pequena a chance de que isso aconteça em breve.