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Petróleo fecha em alta com revisão de emprego dos EUA

O contrato de petróleo para maio fechou em alta de US$ 0,85 (0,9%), a US$ 101,14 por barril na Nymex

Exploração de petróleo: na semana, os preços recuaram 0,5% (Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2014 às 17h03.

São Paulo - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta nesta sexta-feira, 4, apoiados pelo relatório de emprego dos EUA em março, que, apesar de ter vindo pior que o esperado, incluiu revisões positivas nos meses de janeiro e fevereiro.

O contrato de petróleo para maio fechou em alta de US$ 0,85 (0,9%), a US$ 101,14 por barril na Nymex. Na semana, porém, os preços recuaram 0,5%. Já o petróleo do tipo brent para maio encerrou em alta de US$ 0,57 (0,5%), a US$ 106,72 por barril na ICE, mas perdeu 1,3% na semana.

Apesar de ter vindo abaixo do esperado, analistas consideraram positivo o relatório de emprego dos EUA divulgado mais cedo, que mostrou a criação de 192 mil empregos no país em março.

Os pontos mais favoráveis citados por eles incluem a queda significativa no número de desempregados de longo prazo, o aumento da média de horas trabalhadas por semana e da força de trabalho, além da revisão para cima nos números de janeiro e fevereiro.

Um mercado de trabalho mais forte indicaria maior demanda por petróleo nos EUA - maior consumidor da commodity no mundo.

No entanto, os números do mês passado não foram suficientemente fortes para dar um impulso maior ao petróleo, disse Jim Ritterbusch, presidente da consultoria de energia Ritterbusch & Associates. Com informações da Dow Jones Newswires.

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O contrato de petróleo para maio fechou em alta de US$ 0,85 (0,9%), a US$ 101,14 por barril na Nymex. Na semana, porém, os preços recuaram 0,5%. Já o petróleo do tipo brent para maio encerrou em alta de US$ 0,57 (0,5%), a US$ 106,72 por barril na ICE, mas perdeu 1,3% na semana.

Apesar de ter vindo abaixo do esperado, analistas consideraram positivo o relatório de emprego dos EUA divulgado mais cedo, que mostrou a criação de 192 mil empregos no país em março.

Os pontos mais favoráveis citados por eles incluem a queda significativa no número de desempregados de longo prazo, o aumento da média de horas trabalhadas por semana e da força de trabalho, além da revisão para cima nos números de janeiro e fevereiro.

Um mercado de trabalho mais forte indicaria maior demanda por petróleo nos EUA - maior consumidor da commodity no mundo.

No entanto, os números do mês passado não foram suficientemente fortes para dar um impulso maior ao petróleo, disse Jim Ritterbusch, presidente da consultoria de energia Ritterbusch & Associates. Com informações da Dow Jones Newswires.

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