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Petróleo cai preocupação com EUA e 'Karen' mais fraca

A ameaça de continuação do impasse sobre o Orçamento norte-americano está levando alguns participantes do mercado a se desfazer de ativos de risco

Barris de petróleo: às 7h28 (de Brasília), o petróleo para novembro negociado na Nymex caía 1,21%, a US$ 102,58 por barril (Spencer Platt/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2013 às 07h58.

Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em baixa, depois de a tempestade tropical Karen se enfraquecer e em consequência das preocupações com a prolongada paralisação parcial do governo dos EUA . A ameaça de continuação do impasse sobre o Orçamento norte-americano está levando alguns participantes do mercado a se desfazer de ativos de risco, como os contratos de petróleo.

A tempestade tropical Karen, que estava prevista para atingir com força a região de refinarias no litoral do Golfo do México, passou pela área sem provocar grandes danos. As empresas que atuam na região já começaram a reiniciar suas operações.

Enquanto isso, no sábado a Câmara dos EUA votou a favor de pagar todos os funcionários federais que foram dispensados do trabalho assim que a paralisação do governo terminar, mas nem os democratas nem os republicanos mostraram sinais de estarem cedendo em suas posições na negociação sobre o orçamento.

"A cada dia que passa isso se torna cada vez mais prejudicial e tem o potencial de atingir um estágio catastrófico no qual a economia global, as empresas e o consumidor médio poderão sofrer de uma forma ainda não vista em nossas vidas", comentaram analistas da PVM em nota a clientes.

No Oriente Médio, pelo menos 42 pessoas morreram no Cairo, Egito, em confrontos entre a polícia e defensores do presidente deposto Mohammed Morsi ontem, o que mantém as preocupações com a importante região produtora de petróleo no radar dos investidores.

Às 7h28 (de Brasília), o petróleo para novembro negociado na Nymex caía 1,21%, a US$ 102,58 por barril, enquanto o brent recuava 1,15% na ICE, para US$ 108,20 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

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A tempestade tropical Karen, que estava prevista para atingir com força a região de refinarias no litoral do Golfo do México, passou pela área sem provocar grandes danos. As empresas que atuam na região já começaram a reiniciar suas operações.

Enquanto isso, no sábado a Câmara dos EUA votou a favor de pagar todos os funcionários federais que foram dispensados do trabalho assim que a paralisação do governo terminar, mas nem os democratas nem os republicanos mostraram sinais de estarem cedendo em suas posições na negociação sobre o orçamento.

"A cada dia que passa isso se torna cada vez mais prejudicial e tem o potencial de atingir um estágio catastrófico no qual a economia global, as empresas e o consumidor médio poderão sofrer de uma forma ainda não vista em nossas vidas", comentaram analistas da PVM em nota a clientes.

No Oriente Médio, pelo menos 42 pessoas morreram no Cairo, Egito, em confrontos entre a polícia e defensores do presidente deposto Mohammed Morsi ontem, o que mantém as preocupações com a importante região produtora de petróleo no radar dos investidores.

Às 7h28 (de Brasília), o petróleo para novembro negociado na Nymex caía 1,21%, a US$ 102,58 por barril, enquanto o brent recuava 1,15% na ICE, para US$ 108,20 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

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