Petróleo cai com temor de fraca demanda por crescimento
Hoje, o Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou sua estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) global para 3,5% neste ano e 3,7% em 2016
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2015 às 18h15.
Nova York - Os preços do petróleo voltaram a recuar na sessão desta terça-feira, 20, com os temores de fraca demanda sendo alimentados pelos sinais de enfraquecimento da economia global.
Hoje, o Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou sua estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) global para 3,5% neste ano e 3,7% em 2016, ambos com uma redução de 0,3 ponto porcentual em relação às projeções divulgadas em outubro.
Já a China, segundo maior consumidor mundial de petróleo, reportou desaceleração de seu Produto Interno Bruto (PIB), que cresceu 7,4% em 2014, abaixo da meta de 7,5% estipulada pelo governo e o ritmo mais fraco de expansão desde 1990.
O resultado, entretanto, superou o crescimento de 7,3% previsto pelos analistas.
Analistas acrescentam que a oferta de petróleo deve permanecer abundante. Relatos que apontam produção recorde no Iraque continuam influenciando os preços.
"Há pressões do lado da oferta e do lado da demanda - ambos para baixos os preços", comenta Bob Yawger, da Mizuho Securities.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos de petróleo para fevereiro, que vencem hoje, fecharam em queda de 4,72%, a US$ 46,39 por barril.
Os contratos para março encerraram o dia com queda de 5,41%, a US$ 46,47 por barril. Na Intercontinental Exchange (ICE), o Brent para março caiu 1,74%, para US$ 47,99 por barril.
Fonte: Dow Jones Newswires.
Nova York - Os preços do petróleo voltaram a recuar na sessão desta terça-feira, 20, com os temores de fraca demanda sendo alimentados pelos sinais de enfraquecimento da economia global.
Hoje, o Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou sua estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) global para 3,5% neste ano e 3,7% em 2016, ambos com uma redução de 0,3 ponto porcentual em relação às projeções divulgadas em outubro.
Já a China, segundo maior consumidor mundial de petróleo, reportou desaceleração de seu Produto Interno Bruto (PIB), que cresceu 7,4% em 2014, abaixo da meta de 7,5% estipulada pelo governo e o ritmo mais fraco de expansão desde 1990.
O resultado, entretanto, superou o crescimento de 7,3% previsto pelos analistas.
Analistas acrescentam que a oferta de petróleo deve permanecer abundante. Relatos que apontam produção recorde no Iraque continuam influenciando os preços.
"Há pressões do lado da oferta e do lado da demanda - ambos para baixos os preços", comenta Bob Yawger, da Mizuho Securities.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos de petróleo para fevereiro, que vencem hoje, fecharam em queda de 4,72%, a US$ 46,39 por barril.
Os contratos para março encerraram o dia com queda de 5,41%, a US$ 46,47 por barril. Na Intercontinental Exchange (ICE), o Brent para março caiu 1,74%, para US$ 47,99 por barril.
Fonte: Dow Jones Newswires.