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Petrobras pode favorecer outros papéis, dizem analistas

São Paulo - Na esteira da capitalização da Petrobras, outros papéis tendem a se beneficiar. Ações da BM&FBovespa, de empresas que prestam ou que prestarão serviços à petrolífera, além de ETFs (espécie de fundos de índices), são alguns dos ativos que, segundo especialistas em finanças pessoais, podem se aproveitar do bom momento trazido pela capitalização, […]

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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 12h07.

São Paulo - Na esteira da capitalização da Petrobras, outros papéis tendem a se beneficiar. Ações da BM&amp;FBovespa, de empresas que prestam ou que prestarão serviços à petrolífera, além de ETFs (espécie de fundos de índices), são alguns dos ativos que, segundo especialistas em finanças pessoais, podem se aproveitar do bom momento trazido pela capitalização, a maior operação do gênero na história.</p>

Investir nesses papéis é uma forma de apostar na Petrobras com menos risco, explicam os especialistas. "As empresas que prestarão serviços ao pré-sal, por exemplo, terão demanda garantida por um período com a exploração, dando certo ou não", argumenta Ricardo Almeida, professor de finanças do Insper (ex-Ibmec São Paulo).

Empresas de logística, fornecedoras de equipamentos para exploração de petróleo, sócias da Petrobras em campos do pré-sal, além das tradicionais siderúrgicas - que fornecerão aço para a construção de plataformas e outros equipamentos - são algumas das alternativas. "Mas tanto na Petrobras quanto nas prestadoras de serviço o bom desempenho da ação dependerá da capitalização, da exploração do pré-sal, do preço do barril do petróleo e de diversos outros fatores", pondera Fábio Colombo, administrador de investimentos.

Algumas das prestadoras de serviços também já estão refletindo nos papéis a expectativa da capitalização e do aumento de demanda da Petrobras. Por isso, os especialistas recomendam uma boa busca dos papéis que estão mais baratos para que o pequeno investidor aproveite o provável incremento de preço. "E deve-se sempre mirar o médio e o longo prazo", recomenda Felipe Vaz, diretor de private banking da Rio Bravo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo .
 

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