Petrobras confirma emissão externa de 3,05 bi de euros
Recursos captados serão utilizados para financiar os investimentos previstos no Plano de Negócios e Gestão 2013-2017
Da Redação
Publicado em 7 de janeiro de 2014 às 18h09.
São Paulo - A Petrobras confirmou nesta terça-feira, 7, a emissão externa de 3,05 bilhões de euros, com vencimentos em quatro, sete e 11 anos, e 600 milhões em libras esterlinas, com vencimento em 20 anos, emitidos através da sua subsidiária integral Petrobras Global Finance B.V. (PGF) e com garantia incondicional e irretratável da Petrobras.
A empresa também confirmou a oferta em três tranches em euros e uma em libra esterlina, registradas na SEC (U.S. Securities and Exchange Comission). A conclusão da operação está prevista para ocorrer em 14 de janeiro de 2014.
Os recursos captados serão utilizados para financiar os investimentos previstos no Plano de Negócios e Gestão 2013-2017, informou a Petrobras em comunicado, enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Com já havia sido antecipado pelo Broadcast, por fontes, na emissão em euros, com vencimento em 2018, o volume foi de 1,500 bilhão de euros, com retorno (yield) de 2,829%, e cupom de 2,75%. Os pagamentos de juros serão realizados em 15 de janeiro de cada ano, iniciando em 15 de janeiro de 2015.
Na tranche de sete anos, com vencimento em 2021, que somou 750 milhões de euros, o yield foi de 3,849% e o cupom de 3,75%, com pagamentos em 14 de janeiro de cada ano, com início em 14 de janeiro de 2015.
O retorno da tranche de 11 anos, vencimento em 2025, com volume de 800 milhões de euros, ficou em 4,845% enquanto que o cupom foi de 4,75%, e pagamentos em 14 de janeiro de cada ano a partir de 2015. A Petrobras captou ainda 600 milhões em libra esterlina com prazo de 20 anos. Nesta tranche, o yield foi de 6,732% e o cupom ficou em 6,625%, com pagamento em 16 de janeiro de cada ano a partir de 2015.
A operação foi conduzida pelo BB Securities Limited, BNP Paribas, Banco Bradesco BBI S.A., Crédit Agricole Corporate and Investment Bank, HSBC Bank plc, J.P. Morgan Securities, plc e Mizuho Internacional plc como coordenadores líderes e contou com a participação do Bank of China (Hong Kong) Limited e Standard Chartered Bank como co-managers.
São Paulo - A Petrobras confirmou nesta terça-feira, 7, a emissão externa de 3,05 bilhões de euros, com vencimentos em quatro, sete e 11 anos, e 600 milhões em libras esterlinas, com vencimento em 20 anos, emitidos através da sua subsidiária integral Petrobras Global Finance B.V. (PGF) e com garantia incondicional e irretratável da Petrobras.
A empresa também confirmou a oferta em três tranches em euros e uma em libra esterlina, registradas na SEC (U.S. Securities and Exchange Comission). A conclusão da operação está prevista para ocorrer em 14 de janeiro de 2014.
Os recursos captados serão utilizados para financiar os investimentos previstos no Plano de Negócios e Gestão 2013-2017, informou a Petrobras em comunicado, enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Com já havia sido antecipado pelo Broadcast, por fontes, na emissão em euros, com vencimento em 2018, o volume foi de 1,500 bilhão de euros, com retorno (yield) de 2,829%, e cupom de 2,75%. Os pagamentos de juros serão realizados em 15 de janeiro de cada ano, iniciando em 15 de janeiro de 2015.
Na tranche de sete anos, com vencimento em 2021, que somou 750 milhões de euros, o yield foi de 3,849% e o cupom de 3,75%, com pagamentos em 14 de janeiro de cada ano, com início em 14 de janeiro de 2015.
O retorno da tranche de 11 anos, vencimento em 2025, com volume de 800 milhões de euros, ficou em 4,845% enquanto que o cupom foi de 4,75%, e pagamentos em 14 de janeiro de cada ano a partir de 2015. A Petrobras captou ainda 600 milhões em libra esterlina com prazo de 20 anos. Nesta tranche, o yield foi de 6,732% e o cupom ficou em 6,625%, com pagamento em 16 de janeiro de cada ano a partir de 2015.
A operação foi conduzida pelo BB Securities Limited, BNP Paribas, Banco Bradesco BBI S.A., Crédit Agricole Corporate and Investment Bank, HSBC Bank plc, J.P. Morgan Securities, plc e Mizuho Internacional plc como coordenadores líderes e contou com a participação do Bank of China (Hong Kong) Limited e Standard Chartered Bank como co-managers.