Para líderes BTG e BofA, emissões de ações dobrarão em 2013
O entusiasmo com o mercado brasileiro pode crescer com a menor intensidade da crise europeia e com a aceleração no crescimento das economias da China e do Brasil
Da Redação
Publicado em 8 de janeiro de 2013 às 07h46.
São Paulo - As emissões de ações no país devem dobrar este ano com a queda dos juros e o otimismo com a recuperação da economia mundial estimulando a demanda por ativos de renda variável, segundo os dois bancos líderes, o Grupo BTG Pactual e o Bank of America Corp.
Empresas podem emitir até US$ 16 bilhões em ações este ano, segundo o BTG Pactual, que assumiu no ano passado a liderança na coordenação de ofertas de ações no País, tomando o lugar do Banco Itaú BBA SA, líder em 2011.
As emissões de ações no Brasil caíram 32 por cento em 2012 para US$ 8,21 bilhões, o menor valor em sete anos, segundo dados compilados pela Bloomberg.
O entusiasmo com o mercado acionário brasileiro pode crescer com a menor intensidade da crise europeia e com a aceleração no crescimento das economias da China e do Brasil, disse Fabio Nazari, sócio responsável pela área de mercado de capital de renda variável no BTG Pactual.
O Banco Central cortou o juro básico em 5,25 pontos percentuais desde agosto de 2011, o que também pode tornar as ações um investimento mais atraente do que a renda fixa.
“Nós temos muitas grandes operações no pipeline e os investidores internacionais estão cheios de caixa para investir neste momento”, disse Nazari em entrevista ontem na sede do BTG Pactual em São Paulo.
São Paulo - As emissões de ações no país devem dobrar este ano com a queda dos juros e o otimismo com a recuperação da economia mundial estimulando a demanda por ativos de renda variável, segundo os dois bancos líderes, o Grupo BTG Pactual e o Bank of America Corp.
Empresas podem emitir até US$ 16 bilhões em ações este ano, segundo o BTG Pactual, que assumiu no ano passado a liderança na coordenação de ofertas de ações no País, tomando o lugar do Banco Itaú BBA SA, líder em 2011.
As emissões de ações no Brasil caíram 32 por cento em 2012 para US$ 8,21 bilhões, o menor valor em sete anos, segundo dados compilados pela Bloomberg.
O entusiasmo com o mercado acionário brasileiro pode crescer com a menor intensidade da crise europeia e com a aceleração no crescimento das economias da China e do Brasil, disse Fabio Nazari, sócio responsável pela área de mercado de capital de renda variável no BTG Pactual.
O Banco Central cortou o juro básico em 5,25 pontos percentuais desde agosto de 2011, o que também pode tornar as ações um investimento mais atraente do que a renda fixa.
“Nós temos muitas grandes operações no pipeline e os investidores internacionais estão cheios de caixa para investir neste momento”, disse Nazari em entrevista ontem na sede do BTG Pactual em São Paulo.