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Papéis da Eletrobrás voltam a ser negociados em Nova York

Segundo comunicado da estatal do setor elétrico, a volta das negociações ocorre em função do arquivamento dos formulários 20-F referentes a 2014 e 2015

Eletrobras: a Nyse também confirmou que o processo de deslistagem foi cancelado (Nadia Sussman/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2016 às 07h50.

São Paulo - A Eletrobras informou nesta quarta-feira, 12, que a Bolsa de Valores de Nova York ( Nyse ) confirmou que os American Depositary Share (ADS) voltam a ser negociados a partir da abertura desta quinta-feira, 13.

A Nyse também confirmou que o processo de deslistagem foi cancelado.

Segundo comunicado da estatal do setor elétrico, a volta das negociações ocorre em função do arquivamento dos formulários 20-F referentes a 2014 e 2015, documentos financeiros obrigatórios solicitados pela Comissão de Títulos e Câmbio dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês), órgão regulador do mercado financeiro americano.

A estatal não conseguiu arquivar o 20-F de 2014 porque o auditor externo que verifica os resultados da companhia se negou a assinar o balanço da companhia, depois que investigações da Operação Lava Jato identificaram supostas irregularidades em projetos de suas subsidiárias.

A companhia pediu prazos adicionais para apresentar o documento, mas não conseguiu concluir as investigações internas independentes a tempo de atender a última extensão de prazo concedida pela Nyse, em maio passado, quando também venceu o prazo para a entrega do 20-F de 2015.

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São Paulo - A Eletrobras informou nesta quarta-feira, 12, que a Bolsa de Valores de Nova York ( Nyse ) confirmou que os American Depositary Share (ADS) voltam a ser negociados a partir da abertura desta quinta-feira, 13.

A Nyse também confirmou que o processo de deslistagem foi cancelado.

Segundo comunicado da estatal do setor elétrico, a volta das negociações ocorre em função do arquivamento dos formulários 20-F referentes a 2014 e 2015, documentos financeiros obrigatórios solicitados pela Comissão de Títulos e Câmbio dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês), órgão regulador do mercado financeiro americano.

A estatal não conseguiu arquivar o 20-F de 2014 porque o auditor externo que verifica os resultados da companhia se negou a assinar o balanço da companhia, depois que investigações da Operação Lava Jato identificaram supostas irregularidades em projetos de suas subsidiárias.

A companhia pediu prazos adicionais para apresentar o documento, mas não conseguiu concluir as investigações internas independentes a tempo de atender a última extensão de prazo concedida pela Nyse, em maio passado, quando também venceu o prazo para a entrega do 20-F de 2015.

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