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Ouro fecha em queda e acumula perda de 6% em maio

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para agosto, perdeu US$ 1,50 fechando a US$ 1.564,20 a onça-troy

A produção chinesa de ouro aumentou em 2011 em 5,89%, alcançando 360,91 toneladas, segundo a Associação Chinesa de Ouro (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2012 às 16h59.

São Francisco - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em queda nesta quinta-feira, após a divulgação de indicadores negativos nos EUA.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para agosto, perdeu US$ 1,50 (0,1%), fechando a US$ 1.564,20 a onça-troy. Durante a sessão o metal atingiu a máxima de US$ 1.574,60 e a mínima de US$ 1.553,00. No mês de maio, o ouro acumulou perda de 6,0%.

Nesta quinta-feira o Departamento de Comércio dos EUA divulgou sua primeira revisão da alta do PIB no primeiro trimestre. Em vez da expansão de 2,2% informada originalmente, o crescimento foi revisto para 1,9%. Apesar da revisão estar em linha com a previsão dos analistas, não é um dado animador.

Além disso, o Instituto para Gestão de Oferta de Chicago divulgou que seu índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor de manufatura caiu para 52,7 em maio, de 56,2 em abril. É o menor nível desde setembro de 2009. A retração foi bem pior do que a previsão dos analistas ouvidos pela Dow Jones, que esperavam queda para 56,0.

"O ouro está sofrendo o mesmo destino de outras commodities: liquidação para obtenção de fundos", comenta Darin Newsom, analista sênior da Telvent DTN. As informações são da Dow Jones.

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São Francisco - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em queda nesta quinta-feira, após a divulgação de indicadores negativos nos EUA.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para agosto, perdeu US$ 1,50 (0,1%), fechando a US$ 1.564,20 a onça-troy. Durante a sessão o metal atingiu a máxima de US$ 1.574,60 e a mínima de US$ 1.553,00. No mês de maio, o ouro acumulou perda de 6,0%.

Nesta quinta-feira o Departamento de Comércio dos EUA divulgou sua primeira revisão da alta do PIB no primeiro trimestre. Em vez da expansão de 2,2% informada originalmente, o crescimento foi revisto para 1,9%. Apesar da revisão estar em linha com a previsão dos analistas, não é um dado animador.

Além disso, o Instituto para Gestão de Oferta de Chicago divulgou que seu índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor de manufatura caiu para 52,7 em maio, de 56,2 em abril. É o menor nível desde setembro de 2009. A retração foi bem pior do que a previsão dos analistas ouvidos pela Dow Jones, que esperavam queda para 56,0.

"O ouro está sofrendo o mesmo destino de outras commodities: liquidação para obtenção de fundos", comenta Darin Newsom, analista sênior da Telvent DTN. As informações são da Dow Jones.

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