Mercados

OSX é mais atraente do que a irmã OGX na bolsa, avalia UBS

Analista recomenda a compra das ações do estaleiro de Eike Batista


	A analista projeta um preço-alvo de R$16, o que sugere um potencial de valorização de 28%
 (Getty Images)

A analista projeta um preço-alvo de R$16, o que sugere um potencial de valorização de 28% (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2012 às 10h12.

São Paulo – O UBS avalia que as ações do estaleiro OSX (OSXB3) são mais atraentes do que as da OGX (OGXP3), empresa de petróleo que também é do empresário Eike Batista. “A OSX é um veículo atraente para participar do boom do pré-sal brasileiro”, ressalta Lilyanna Yang em um relatório de início de cobertura. 

A analista projeta um preço-alvo de 16 reais para os papéis, o que sugere um potencial de valorização de 28% em relação ao preço de fechamento de terça-feira. A recomendação é de compra, enquanto para as ações OGX a indicação é neutra.

Segundo Lilyanna, a empresa se beneficia da demanda criada pelas regras de conteúdo local para o pré-sal, o modelo de negócios integrado (com o próprio estaleiro) e a relação benéfica com a “irmã” OGX, aponta.

Ela ressalta ainda que o preço-alvo é conservador e não inclui vários potenciais eventos positivos para os próximos 12 meses.

Fusão

O jornal Valor Econômico afirmou nesta semana que Eike Batista planeja a fusão da sua empresa com a Sete Brasil, companhia que faz a gestão de ativos voltados para o setor de petróleo e gás e tem a participação da Petrobras, fundos de pensão de estatais, além do BTG Pactual, Santander e Bradesco.

Para a analista, a notícia sobre a possível fusão é positiva, mas “altamente incerta”. A OSX tem o melhor desempenho entre as seis empresas de Eike listadas na bolsa.

Acompanhe tudo sobre:Análises fundamentalistasB3bolsas-de-valoresEmpresasGás e combustíveisIndústria do petróleoMercado financeiroOGpar (ex-OGX)OGXP3OSXPetróleo

Mais de Mercados

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Mais na Exame