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Eleição volta a agitar a Bolsa; veja os destaques da semana

Ibovespa encerrou a semana com uma leve desvalorização de 0,31%, aos 54.638 pontos

Presidenciáveis e a Bovespa (Montagem/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2014 às 17h28.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h09.

São Paulo – O Ibovespa encerrou a semana com uma leve desvalorização acumulada de 0,31%, aos 54.638 pontos. O período foi marcado por mais especulações sobre a corrida presidencial. Confira a seguir o que foi destaque no mercado de ações desde a última segunda-feira.
  • 2. Seguem as especulações

    2 /11(Reuters)

  • Veja também

    A primeira pesquisa eleitoral feita após o início da Copa do Mundo movimenta as ações de empresas estatais e elétricas, que mostravam recuos significativos nesta sexta-feira. A pesquisa Ibope apontou um quadro estável na corrida eleitoral. A presidente Dilma Rousseff oscilou um ponto porcentual para cima em relação ao levantamento anterior e tem 39% das intenções de voto, contra 21% para Aécio Neves, que oscilou um ponto porcentual para baixo. Eduardo Campos, por sua vez, caiu de 13% para 10%.
  • 3. De olho nas elétricas

    3 /11(Guang Niu/Getty Images)

  • As ações de elétricas ganharam destaque nesta semana. As ações da Cemig, por exemplo, avançavam 4% no período. O mercado repercutiu na última quarta-feira que, embora o governo continue negando um novo pacote de ajuda às distribuidoras de energia, o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, expôs certa divergência com as demais autoridades do governo ao defender que o preço da energia de curto prazo (PLD) ainda está acima do suportável pelas companhias. De acordo com reportagem da Agência Estado, Rufino colocou um novo empréstimo bancário como uma das alternativas com as quais o governo trabalha.
  • 4. Petróleo e preocupações

    4 /11(Getty Images/Getty Images)

    O petróleo tipo Brent atingiu a maior cotação em nove meses na quinta-feira, superando o valor de 115 dólares por barril, após os Estados Unidos dizerem que podem mandar conselheiros militares ao Iraque, elevando as preocupações com a escalada do conflito. As ações da GOL, que sofrem com a alta dos custos dos combustível, encerraram a semana com queda de 1,7%
  • 5. Ficou pelo caminho

    5 /11(divulgação)

    As ações da Tegma terminaram a semana com uma expressiva valorização de 14,8%. A empresa de logística especializada no transporte de automóveis vendeu a Direct Express, sua subsidiária especializada em entrega de pequenos pacotes, para a B2W. A notícia foi bem recebida pelo mercado, já que a Direct comprometia negativamente o desempenho operacional da Tegma.
  • 6. Fasano

    6 /11(VEJA São Paulo)

    As ações da JHSF Participações acumularam alta de 6,5% na semana. A empresa anunciou na noite de quinta-feira que sua controlada indireta Hotel Marco Internacional, responsável pelos hotéis Fasano, assinou acordo com membros da família Fasano prevendo a aquisição de 13 restaurantes que compõem o Grupo Fasano. O memorando de entendimentos, que também contempla direitos relacionados à utilização do conjunto das marcas Fasano, envolve o pagamento de 53 milhões de reais.
  • 7. Vendendo

    7 /11(Luísa Melo/Exame.com)

    O Banco Santander anunciou que chegou a um acordo para vender 50% do negócio de custódia na Espanha, Brasil e México. O comprador é o consórcio formado pela gestora norte-americana Warburg Pincus e o fundo Temasek de Cingapura. A transação deve gerar ganho líquido de aproximadamente 410 milhões de euros para a instituição financeira espanhola. As units do Santander terminaram a semana com queda de 1,2%.
  • 8. China reaquecendo IPOs?

    8 /11(Getty Images/Matt Stroshane)

    Quatro ofertas públicas iniciais de ações (IPOs) na China atraíram enorme demanda depois de um hiato de quatro meses em operações do tipo, com a fabricante de autopeças Xangai Lianming Machinery registrando um interesse de cerca de 515 vezes a quantidade ofertada na parte online da sua venda. Este ano viu a retomada das listagens no continente chinês após uma seca de 14 meses imposta por reguladores que estavam preocupados com sobrepreços. Mas depois de uma enxurrada de atividades de dois meses, nenhuma oferta havia sido aprovada até a última semana, quando sete empresas receberam sinal verde. As quatro empresas levantaram um total de 1,8 bilhão de iuanes (290 milhões de dólares), segundo comunicados das companhias publicados nas bolsas de valores de Xangai e Shenzhen.
  • 9. Shell quer US$ 750 milhões

    9 /11(Andrey Rudakov/Bloomberg)

    A britânica Royal Dutch Shell informou nesta semana que está planejando separar vários oleodutos nos EUA em uma parceria pública, em um movimento raro de uma das principais companhias de petróleo do mundo para vender ativos diretamente a investidores. Um porta-voz da empresa disse que a Shell vai manter uma participação controladora na nova companhia depois da oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) de ações, que está prevista para o segundo semestre deste ano e na qual deverão ser vendidas no máximo US$ 750 milhões em ações.
  • 10. O futuro do Ibovespa

    10 /11(Nacho Doce/Reuters)

    Nesta semana, a equipe de economistas do Itaú divulgaram em relatório que acredita que o índice Bovespa deve seguir flutuando entre os 50 mil pontos e os 55 mil, com um cabo de guerra entre os fluxos estrangeiros para o mercado e os fundamentos ruins da economia brasileira. A corretora acha, porém, que há mais chances de a bolsa superar os 55 mil pontos do que registrar queda abaixo dos 50 mil. No entanto, a percepção é de que, caso haja uma alta, ela deve ser de, no máximo, 57.100 pontos no curto prazo.
  • 11. Veja agora as 15 empresas da Copa que batem (ou não) um bolão nas bolsas

    11 /11(Laurence Griffiths/Getty Images)

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