Odebrecht vende US$ 1,7 bi em bônus para 2022
Segundo fonte, a demanda pelo papel teria atingido US$ 3,4 bilhões
Da Redação
Publicado em 26 de julho de 2013 às 13h34.
São Paulo - A Odebrecht Offshore Drilling Finance vendeu US$ 1,7 bilhão nesta sexta-feira, 26, em um bônus internacional com vencimento em 1º de outubro de 2022, com yield anual de 6,75%, segundo um banqueiro envolvido na transação.
A demanda pelo papel teria atingido US$ 3,4 bilhões, ainda de acordo com essa fonte. "A demanda foi puxada por grandes fundos mútuos especializados em mercados emergentes", afirma.
Ontem, 25, o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, antecipou essa emissão, explicando que a venda havia sido adiada por dois meses em função das turbulências nos mercados.
A Odebrecht deve usar os recursos para pagar compromissos relacionados a financiamento de projetos, custos relacionados a projetos e outros propósitos corporativos.
A operação é coordenada pelo HSBC, Itaú BBA, Morgan Stanley e tem como co-líderes Banco do Brasil, BNP Paribas, Santander e como co-administradores Credit Agricole Securities, DNB Markets, Mitsubishi UFJ Securities e Natixis. Fonte: Dow Jones Newswires.
São Paulo - A Odebrecht Offshore Drilling Finance vendeu US$ 1,7 bilhão nesta sexta-feira, 26, em um bônus internacional com vencimento em 1º de outubro de 2022, com yield anual de 6,75%, segundo um banqueiro envolvido na transação.
A demanda pelo papel teria atingido US$ 3,4 bilhões, ainda de acordo com essa fonte. "A demanda foi puxada por grandes fundos mútuos especializados em mercados emergentes", afirma.
Ontem, 25, o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, antecipou essa emissão, explicando que a venda havia sido adiada por dois meses em função das turbulências nos mercados.
A Odebrecht deve usar os recursos para pagar compromissos relacionados a financiamento de projetos, custos relacionados a projetos e outros propósitos corporativos.
A operação é coordenada pelo HSBC, Itaú BBA, Morgan Stanley e tem como co-líderes Banco do Brasil, BNP Paribas, Santander e como co-administradores Credit Agricole Securities, DNB Markets, Mitsubishi UFJ Securities e Natixis. Fonte: Dow Jones Newswires.