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NY sobe reagindo a números do emprego nos EUA

O mercado reagiu positivamente ao indicador de pedidos de auxílio-desemprego feitos na semana passada

NYSE: nas últimas semanas, mercados de ações tiveram quedas fortes como reflexo de preocupações quanto à perspectiva da economia global, principalmente dos emergentes (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2014 às 14h29.

Nova York - As Bolsas dos Estados Unidos operam em alta forte, acompanhando os ganhos dos mercados globais de ações. O mercado reagiu positivamente ao indicador de pedidos de auxílio-desemprego feitos na semana passada.

Nas últimas semanas, os mercados de ações tiveram quedas fortes como reflexo de preocupações quanto à perspectiva da economia global e especialmente das dos países emergentes.

"Tem sido uma tendência nos últimos dias o fato de estarmos desesperadamente em busca de direção", disse o estrategista Yousef Abbasi, da JonesTrading Institutional Services. "Estamos em uma encruzilhada importante. O mercado tem oscilado a cada divulgação de indicador, antes de se estabilizar e refletir sobre onde deveria estar", acrescentou.

Foram feitos 331 mil novos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA na semana passada, com queda de 20 mil em relação à semana anterior; economistas previam 335 mil pedidos.

A produtividade da mão de obra cresceu à taxa anualizada de 3,2% no quarto trimestre - menos do que os 3,3% previstos, mas a taxa de crescimento do trimestre anterior foi revisada para cima, para 3,6%; o custo da mão de obra, por sua vez, teve uma queda de 1,6% no quarto trimestre (taxa anualizada), com contração de 1,3% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Outro indicador divulgado nesta quinta-feira foi o saldo comercial de dezembro. O déficit cresceu para US$ 38,70 bilhões, de US$ 34,56 bilhões em novembro; as exportações norte-americanas caíram 1,8% em dezembro, para US$ 191,29 bilhões, enquanto as importações cresceram 0,3%, para US$ 229,99 bilhões.

Peter Cardillo, economista-chefe da Rockwell Global Capital, observou que "a atividade econômica está passando por um período de debilidade resultante principalmente de fatores climáticos. Acreditamos que os investidores deveriam manter o rumo e não entrar em pânico".

Entre as ações de empresas que divulgaram resultados, os destaques são Disney (+5,3% há pouco), Twitter (-21,6%), Prudential Financial (-3,0%), Akamai Technologies (+18,5%), General Motors (-0,8%), AOL (-0,8%), Pandora Media (-10,3%) e Dunkin' Brands (+5,3%).

As ações da Coca-Cola subiam 1,5% minutos atrás, depois do anúncio de que a empresa vai adquirir uma participação de 10% na Green Mountain Coffee Roasters por US$ 1,25 bilhão.

Os ADRs da Sony subiam 5,2% há pouco, depois de a empresa anunciar uma série de mudanças, entre elas a venda de sua unidade de computadores pessoais Vaio, a separação da unidade de televisores e o corte de 5 mil funcionários.

Às 14h10 (pelo horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 154 pontos (1,00%), para 15.594 pontos; o Nasdaq avançava 49 pontos (1,24%), para 4,061 pontos; o S&P-500 ganhava 17 pontos (1,01%), para 1.769 pontos. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Nova York - As Bolsas dos Estados Unidos operam em alta forte, acompanhando os ganhos dos mercados globais de ações. O mercado reagiu positivamente ao indicador de pedidos de auxílio-desemprego feitos na semana passada.

Nas últimas semanas, os mercados de ações tiveram quedas fortes como reflexo de preocupações quanto à perspectiva da economia global e especialmente das dos países emergentes.

"Tem sido uma tendência nos últimos dias o fato de estarmos desesperadamente em busca de direção", disse o estrategista Yousef Abbasi, da JonesTrading Institutional Services. "Estamos em uma encruzilhada importante. O mercado tem oscilado a cada divulgação de indicador, antes de se estabilizar e refletir sobre onde deveria estar", acrescentou.

Foram feitos 331 mil novos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA na semana passada, com queda de 20 mil em relação à semana anterior; economistas previam 335 mil pedidos.

A produtividade da mão de obra cresceu à taxa anualizada de 3,2% no quarto trimestre - menos do que os 3,3% previstos, mas a taxa de crescimento do trimestre anterior foi revisada para cima, para 3,6%; o custo da mão de obra, por sua vez, teve uma queda de 1,6% no quarto trimestre (taxa anualizada), com contração de 1,3% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Outro indicador divulgado nesta quinta-feira foi o saldo comercial de dezembro. O déficit cresceu para US$ 38,70 bilhões, de US$ 34,56 bilhões em novembro; as exportações norte-americanas caíram 1,8% em dezembro, para US$ 191,29 bilhões, enquanto as importações cresceram 0,3%, para US$ 229,99 bilhões.

Peter Cardillo, economista-chefe da Rockwell Global Capital, observou que "a atividade econômica está passando por um período de debilidade resultante principalmente de fatores climáticos. Acreditamos que os investidores deveriam manter o rumo e não entrar em pânico".

Entre as ações de empresas que divulgaram resultados, os destaques são Disney (+5,3% há pouco), Twitter (-21,6%), Prudential Financial (-3,0%), Akamai Technologies (+18,5%), General Motors (-0,8%), AOL (-0,8%), Pandora Media (-10,3%) e Dunkin' Brands (+5,3%).

As ações da Coca-Cola subiam 1,5% minutos atrás, depois do anúncio de que a empresa vai adquirir uma participação de 10% na Green Mountain Coffee Roasters por US$ 1,25 bilhão.

Os ADRs da Sony subiam 5,2% há pouco, depois de a empresa anunciar uma série de mudanças, entre elas a venda de sua unidade de computadores pessoais Vaio, a separação da unidade de televisores e o corte de 5 mil funcionários.

Às 14h10 (pelo horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 154 pontos (1,00%), para 15.594 pontos; o Nasdaq avançava 49 pontos (1,24%), para 4,061 pontos; o S&P-500 ganhava 17 pontos (1,01%), para 1.769 pontos. Fonte: Dow Jones Newswires.

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